Cidadania Geral Opinião

Conselhos sustentáveis

8 de março de 2023

Sustentabilidade! Só se fala nisso, e, até as crianças. Mas só falar não basta. É preciso conscientização e comprometimento de todos: das autoridades, dos políticos e dos seres viventes, com ações reais. Por isso, existem os Conselhos Municipais que, em muitas cidades, funcionam. E em Jacuí e região, como andam? Conselhos de Sustentabilidade se tornou a terminologia da moda.

O tema é assunto recorrente em eventos corporativos e matérias nos principais veículos de comunicação. Pesquisei para entender um pouco mais. Sites, como os dos Institutos Akatu e Ethos, são ótimas fontes de informação. Embora ainda pareça um assunto distante para a nossa realidade, já melhorou muito, e os debates sobre sustentabilidade têm avançado em diversos setores da sociedade, e serão melhores cada vez mais agregado ao potencial das novas gerações.

Olhem aí as escolas elaborando frases e produzindo desenhos sobre o tema. Importante isso. A definição mais aceitável e simples para desenvolvimento sustentável é o que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades.

Significa atingir agora um nível de desenvolvimento social e econômico, e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, uso razoável dos recursos da terra, preservando as espécies e os habitats naturais, a água, o solo, a fauna, a flora e o clima, que dão fundamento à qualidade de vida no campo e nas cidades, bem como o saneamento básico. Intervenções do ser humano afetam o equilíbrio dos ecossistemas. A sustentabilidade é uma conta a ser paga por todo mundo, incluindo as gerações futuras, em especial elas. Um desafio e tanto para nós.

Fernando de Miranda Jorge – Jacuí/MG – E-mail: fmjor31@gmail.com

Inflação x Juros

É preciso uma explicação didática para que uma criança de 10 anos consiga entender como funciona a política econômica no Brasil. A inflação é a doença, os juros o remédio. Se cortar os gastos, o remédio pode ser diminuído. Se aumentar os gastos, a inflação (doença) se agrava, e os juros (remédio) terá de aumentar a dose.

O governo não pensa em cortar gastos, portanto, a tendência é o aumento da inflação (doença)e consequentemente, a diminuição do consumo e o aumento da pobreza. Simples assim, o resto é conversa fiada de governo populista que tem nas mãos os pobres e famintos, seja por comida ou cargos. Pobre Brasil!

Izabel Avallone – São Paulo/SP

Cartas para esta coluna, de no máximo 30 linhas, para Rua 2 de Novembro, 206. E-mail: leitor@folhadamanha.com.br. WhatsApp (35) 9 9191 0425