S. S. PARAÍSO – Em nota, o prefeito Marcelo Morais informa que vê a denúncia como eleitoreira. “Como mais um ato desesperado para tentar aparecer para as próximas eleições, quando tentará ser candidato a vereador”. Sobre a denúncia ele afirma que “as acusações são infundadas. “O que tenho a dizer é que a empresa que ele cita, de asfalto e obra de recapeamento, nem com isso a empresa trabalha, demonstrando o motivo que sequer consegue interpretar documentos”, afirma.

Morais nega que o Tribunal de Contas esteve em Paraíso. “Falei pessoalmente com o presidente do Tribunal de Contas demonstrando com provas o uso do tribunal para tentar atacar meu nome como prefeito”, disse. O prefeito afirma ainda que todos os atos denunciados estão embasados em estudo técnico da comissão nomeada. “Não houve nenhum dano ao erário e o que aconteceu foi um erro administrativo dentro do contrato que foi resolvido com a instalação da comissão de reconhecimento de dívida exatamente como o irmão dele fez quando prefeito em 10 procedimentos que vou informar ao tribunal de contas caso seja encontrado alguma irregularidade no meu caso”, argumenta.

Morais alega que se cometeu um ato irregular a administração anterior cometeu 10 vezes mais. “Isso só demonstra o incômodo dos nossos opositores com a quantidade de coisas que fizemos por Paraiso em três anos e que eles não fizeram um décimo em quatro anos de mandato, por isso tamanha rejeição ao nome deles”, rebate. Ele informou que o Departamento Jurídico da prefeitura e todos os pareceres técnicos e todos os atos da comissão dão a lisura ao certame ‘com transparência que tem que ser’.

Ainda em relação às denúncias, o prefeito afirma que atribui a um pano de fundo junto com um dos vereadores da atual legislatura, alegando ser uma tentativa de diminuir o sucesso de sua administração. “Enquanto o rapaz continua a denunciar situações em tentativa clara de prejudicar a cidade e ter suas denúncias arquivadas tanto pelo tribunal quanto pelo MP, continuo trabalhando para entregar a creche e escola no Diamantina, o asfalto do Cachoeira, nosso abrigo de animais, os campos de futebol, a cobertura da quadra da AISP, a creche do Belvedere, as duas unidades novas de saúde que conseguimos e continuar pagando a dívida que o irmão dele deixou para nós pagarmos”, enumera. Ele conclui dizendo e rebatendo as críticas dizendo que “enquanto a caravana passa, deixa os cães chorarem”, finaliza.