6 de setembro de 2023
Comerciantes da Antonio Carlos, uma das principais vias do comércio de Passos, iniciaram o movimento para estudar a implantação de uma guarda na via, através de rateio, tendo em vista o volume de roubos que estariam ocorrendo na via.
No último final de semana a porta principal de uma loja foi arrombada por marginais e o temor de outras ocorrências do tipo é grande no centro da cidade.
Paralelamente a ação dos marginais pelo roubo de fiação pela cidade continua. Novos flagrantes da ação deles registrados pelas câmeras de segurança continuam pelas redes sociais, o que não deixa de representar uma grande desmoralização.
Foi bastante significativa a reunião realizada ontem em São Sebastião do Paraíso em busca de uma solução para o déficit da Fundação Gedor Silveira.
No final da reunião, presidente da Ameg, Diego Oliveira, entregou ao prefeito de São Sebastião do Paraíso, Marcelo Moraes, uma muda de Ipê (foto).
A entrega acontece sempre que uma assembleia acontece fora da sede da associação ao prefeito da cidade anfitriã, simbolizando um marco da assembleia realizada em seu município.
O líder do prefeito na Câmara, Maurício Silva, anunciou que a Prefeitura decidiu pagar 40% de insalubridade para os garis que atuam na cidade de Passos.
Revelou que a decisão atende uma sugestão do cidadão Ricardo Piantino, que por diversas vezes fez a defesa da categoria na seção Do Leitor, desta Folha.
Já o vereador Luis Carlos Dentinho anunciou que a cidade de Passos vai ser contemplada com recursos de R$ 10 milhões, através de emenda parlamentar, para aplicação em cirurgias eletivas e programas de atendimento à saudade de comunidade.
A presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Carmo do Rio Claro, a vereadora Najara Ávila, foi autora de requerimentos diversos solicitando informações sobre a área da saúde no município. Ela repassou dúvidas de cidadãos para os setores competentes,
Já o vereador Antônio Marcos Esteves solicitou informações sobre os contratos e valores pagos na aquisição de combustível pela prefeitura.
Ele quer esclarecer por qual motivo a prefeitura não está pagando o valor correspondente ao período de aquisição já que a quitação do produto vem sendo feita praticamente à vista.
O vereador disse que, através do portal de transparência, viu pagamentos com sete dias, à vista, só que com o preço R$1,05 a mais do que o preço à vista.