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IMPACTO E MAGIA…

5 de abril de 2024

Foto: Reprodução

… das cores em nossas vidas

“A vida é de todas as cores… A partir do preto e branco, você escolhe de qual cor vai pintar a sua”. Eu queria ter todas as cores da vida, porque todas as cores concordam no escuro. Sabe, quando fecho meus olhos, de dia ou de noite, vejo as cores que quero ver, e, vejo-as intensas, coloridas e mais que lindas. Ouvi em algum lugar que a vida tem a cor que pintamos! É sim: de Deus recebemos todos os pincéis e tintas necessárias para a criação da nossa obra de arte (Stelinha, Pascoalina) que nada é que a própria existência. Seja um bom, pintor ou pintora da vida! Segundo o pernambucano escritor, jornalista e considerado o mais influente dramaturgo do Brasil, Nelson Falcão Rodrigues, ‘deve-se pintar a vida como ela é’, em cores somente e por que a frase está intrínseca no texto. Em dias negros, nossa vida parece preta. Tão preta, que a nossa sensação é de que o mundo desabará em nossa cabeça em segundos. Outrora, temos dias AZUIS em nossas vidas. Tudo sopra favorável. Talvez, seja o momento de pintar tudo de azul, eu gostaria. Reinventar o nosso dia, vale a pena. Confiar mais na sabedoria da vida e nos tornarmos sábios diante dela. Na vivência do dia a dia, somos influenciados pelas cores tanto na dedicação ao trabalho, à família, ao lazer, ao entretenimento e aos momentos alegres e tristes. As cores nos reservam, sempre, uma surpresa, mesmo àqueles que correm muito e vivem agarrados (Sei). Ao acordar cedo, veja diferentes cores diante de seus olhos e siga com a sua cor preferida. É, todos nós, fiquemos com o poeta e escritor Porto Velhense, Rondônia Augusto Branco: “Porque te juntaste a mim, minha vida ganhou mais cores, tem mais flores o meu jardim”! E eu, plantei mais algumas, vivo plantando.

 

Fernando de Miranda Jorge – Jacuí/MG – E-mail: fmjor31@gmail.com

 

Exploração de urânio

O presidente da França veio ao Brasil e conseguiu o que queria: as riquezas do solo brasileiro. Desta vez foi o urânio. Continua o Brasil sendo tratado como na época do descobrimento, quando os indígenas se contentavam com apito, colar e espelho.

 

Panayotis Poulis – Rio de Janeiro/RJ