PASSOS – A Associação dos Cafeicultores do Sudeste de Minas está empenhada em estreitar relacionamentos com o mercado justo e em promover seus cafés especiais. Recentemente, a diretoria da associação realizou uma série de visitas para conhecer de perto as iniciativas que apoiam o comércio justo e sustentável.

Segundo informações da Associação dos Cafeicultores do Sudoeste de minas, uma das visitas foi à Copernovarum, empresa liderada pelo superintendente de desenvolvimento Pedro Romão, diretor da Novo Grão, e apresentou ao visitante Fernando Barbosa um café fino especial do associado e também cooperado da Copernovarum Claudinho Bachião.

Na ocasião, Pedro se ofereceu para apresentar os cafés dos associados a compradores de cafés da linha de mercado justo, o fair trade, que contribui para o desenvolvimento sustentável ao proporcionar melhores condições de troca para os pequenos cafeicultores associados.

O fair trade é uma alternativa concreta e viável frente ao sistema tradicional de comércio, uma vez que promove melhores preços, condições de trabalho decentes e sustentabilidade local, além de garantir os direitos para produtores e consumidores. A Associação dos Cafeicultores do Sudeste de Minas acredita que o fair trade é uma iniciativa importante para fortalecer a cadeia produtiva do café e incentivar a produção sustentável. A Coopernovarun está com sede em Nova Resende.

VI “Dia de Campo”

Associação dos Cafeicultores do Sudoeste de Minas esteve presente no VI “Dia de Campo – seja doutor de seu café” no campo experimental em Guaxupé. O Dia de Campo foi promovido pelo sindicato dos produtores rurais de Guaxupé com programa de educação ATeG Café+Forte, promovido pelo Sistema Faemg/Senar em parceria com Centro de Validação Tecnológica (CVT) IF Sul de Minas, Cooxupé, Starbucks, Emater e parceiros. O evento apresentou diversos temas relevantes para a cafeicultura, como principais cultivares, uso de drones na cafeicultura, gestão de custos, entre outros.

“Nós da associação dos cafeicultores sudoeste de minas acreditamos, que é importante que os produtores tenham acesso a essas informações e possam tirar suas dúvidas e melhorar seus conhecimentos sobre a cafeicultura. Vimos que pode de ser uma oportunidade para os produtores conhecerem novas tecnologias e soluções para a cafeicultura regional”, informa a associação.