André Castro
PASSOS – A popularização dos aplicativos de corrida trouxe diversas mudanças, positivas e negativas, para a cidade. A parcela da população que não possui carro e dependia exclusivamente dos táxis, viu o surgimento de uma nova forma de locomoção, enquanto motoristas usaram a oportunidade para iniciar uma nova profissão de forma autônoma. Já os taxistas tiveram que se reinventar para manter a profissão.
De acordo com Marco Antônio Passos, taxista do Ponto Rosário há mais de 13 anos, apesar dos carros de aplicativo terem mudado a dinâmica das corridas na cidade, a clientela é diferente. “Eu tenho clientes que confiam no meu trabalho e sempre que precisam de uma corrida entram em contato direto pelo meu WhatsApp. Com os meus colegas de ponto acontece a mesma coisa, o ponto nunca fica cheio, porque sempre tem alguém fazendo uma corrida”.
