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Série aborda o tráfico no Brasil

Marina Ruy Barbosa vive a garçonete e aspirante a cantora Ana Alves./ Foto: Reprodução.

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Inspirada em fatos reais e ambientada nos anos 1970, a série “Rio Connection” da Globoplay, apresenta a história de três criminosos europeus: Tommaso Buscetta (Valerio Morigi), Fernand Legros (Raphael Kahn), Lucien Sarti (Aksel Ustun), que estabeleceram no Brasil um ponto estratégico do tráfico de heroína para os Estados Unidos.

A série conta a história de criminosos europeus que se estabeleceram no Brasil, um ponto crucial da rota do tráfico de heroína para os Estados Unidos. Após três mafiosos importantes serem perseguidos por autoridades americanas e italianas, os traficantes encontram o Rio como o ambiente propício para fortalecer um lucrativo e perigoso negócio, desta maneira tropicalizando a máfia tradicional.

Ana (Marina Ruy Barbosa) é uma cantora de boate que, aos poucos, acaba se envolvendo no mundo do tráfico de drogas e conhecendo os mafiosos Giovanni Nicola (Nicolas Prattes), Lucien Sarti (Aksel Ustun) e Tommaso Buscetta (Valerio Morigi). Criada por Mauro Lima, a série, que estreia em 2023, é toda gravada em inglês e voltada para o mercado internacional.

Mauro Lima enalteceu a produção e adiantou o que o público pode esperar. “Além de acontecimentos inspirados em fatos reais, a série tem uma galeria de personagens muito interessantes e uma mistura de vários elementos do Rio de Janeiro dos anos 1970 com suas cores, natureza, pessoas e sons”, apontou.

O ator francês Aksel Ustun, que compõe o trio de protagonistas ao lado de Raphael Kahn e Valerio Morigi, afirmou a alegria de retornar a solo brasileiro para a estreia da série. “É um prazer estar aqui. Foi um privilégio fazer essa série e poder viver coisas que nunca teria a chance se não fosse ator. O mais especial parra mim era gravar, virar a cabeça e perceber que estava em umm lugar como Copacabana”.

Marina Ruy Barbosa, que vive a garçonete e aspirante a cantora Ana Alves, comemorou a publicação de seu primeiro trabalho internacional. “Eu amo atuar. É isso que me faz pulsar, é isso que me completa. Eu já estava muito a fim de fazer projetos diferentes em que pudesse mostrar outros lados. ‘Rio Connection’ foi a oportunidade de voltar a sentir tudo o que sempre senti no início da carreira, mas de uma forma mais madura e desafiadora”, revelou a atriz.

Já Maria Casadevall falou sobre a atmosfera dos anos 1970 da série. “Meu núcleo é o de um amor livre e minha personagem tem essa liberdade. Ela vibra arte e tem a ver com a vibe da época, ainda que ela esteja a serviço da máfia. Gostei muito de fazer”.

Esta é a segunda coprodução da TV com a Sony Pictures Television e Floresta. A primeira foi “Passaporte para Liberdade” apresentando a história de Aracy de Carvalho, funcionária do consulado do Brasil em Hamburgo, na Alemanha, que salvou judeus do nazismo durante a Segunda Guerra Mundial.

A platoforma também lançou “Codex 632”, inspirado no best-seller homônimo e primeira coprodução com as portuguesas RTP e SPi; além de “Theodosia”, primeiro live-action internacional coproduzido com Cottonwood Media, que teve como parceiros a alemã ZDF, ZDF Enterprise e HBOMax.

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