7 de abril de 2025
Foto: Reprodução
Luiz Gonzaga Fenelon Negrinho Houve um tempo em que o céu parecia mais azul, e o vento trazia perfumes de esperança. O amanhã se desenhava como um horizonte promissor, pintado com as cores vivas da confiança e do sonho. Hoje, porém, o mundo veste tons pálidos e secos, refletindo a alma exausta de uma humanidade que se esqueceu de si mesma. A paz, antes um hino suave entoado pelos corações, tornou-se um lamento abafado entre gritos de ódio e sussurros ácidos de medo. Onde foi parar a inocência? Aquela centelha no olhar das crianças, capaz de iluminar até os cantos […]

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