Paraíso usa drone para mapear focos e conter proliferação do Aedes

10 de maio de 2025

S. S. PARAÍSO – A equipe de Vigilância em Saúde da Prefeitura de São Sebastião do Paraíso iniciou na última quinta-feira, 8, uma nova etapa no enfrentamento à dengue, com a utilização de tecnologia para reforçar o trabalho de prevenção e de combate à dengue. A principal novidade é o uso de drones, que vão atuar no mapeamento de áreas com possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, e na aplicação de larvicida em locais de difícil acesso para os agentes que atuam no combate às doenças. Conforme o coordenador do Controle de Zoonoses, Luciano Santana, a iniciativa visa otimizar o trabalho dos profissionais, ampliar a cobertura das ações e atuar de maneira preventiva para evitar surtos da doença. “Essa é uma estratégia inovadora que vem para somar às ações tradicionais de combate à dengue. Com o mapeamento aéreo, conseguimos identificar focos ocultos e agir com mais rapidez e precisão”, informou. Segundo a prefeitura, o uso do equipamento foi aprovado pelo comitê gestor local e pela Superintendência Regional de Saúde (SRS), conforme resolução técnica vigente. A coordenação da Vigilância prevê que o drone seja utilizado inicialmente para sobrevoar regiões previamente mapeadas como áreas de risco, identificando pontos com acúmulo de água parada, como lajes, terrenos baldios, piscinas sem uso e caixas d’água descobertas. “Com base nas imagens aéreas, as equipes de combate à dengue poderão planejar intervenções mais eficazes e direcionadas. A tecnologia permite ainda que o drone retorne aos locais identificados e, de forma automatizada, aplique larvicida nos focos inacessíveis aos agentes de campo, evitando que o mosquito se reproduza”, destacou. A prefeitura reforça a importância da colaboração da população, que deve manter quintais limpos, eliminar recipientes que possam acumular água e permitir o acesso dos agentes de saúde às residências. “Com a integração entre tecnologia, gestão pública e participação da comunidade, a expectativa é reduzir significativamente os casos de dengue no município e promover mais saúde e segurança para todos”, afirma Santana / Foto: Divulgação

S. S. PARAÍSO – A equipe de Vigilância em Saúde da Prefeitura de São Sebastião do Paraíso iniciou na última quinta-feira, 8, uma nova etapa no enfrentamento à dengue, com a utilização de tecnologia para reforçar o trabalho de prevenção e de combate à dengue.

A principal novidade é o uso de drones, que vão atuar no mapeamento de áreas com possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, e na aplicação de larvicida em locais de difícil acesso para os agentes que atuam no combate às doenças.

Conforme o coordenador do Controle de Zoonoses, Luciano Santana, a iniciativa visa otimizar o trabalho dos profissionais, ampliar a cobertura das ações e atuar de maneira preventiva para evitar surtos da doença.

“Essa é uma estratégia inovadora que vem para somar às ações tradicionais de combate à dengue. Com o mapeamento aéreo, conseguimos identificar focos ocultos e agir com mais rapidez e precisão”, informou.

Segundo a prefeitura, o uso do equipamento foi aprovado pelo comitê gestor local e pela Superintendência Regional de Saúde (SRS), conforme resolução técnica vigente. A coordenação da Vigilância prevê que o drone seja utilizado inicialmente para sobrevoar regiões previamente mapeadas como áreas de risco, identificando pontos com acúmulo de água parada, como lajes, terrenos baldios, piscinas sem uso e caixas d’água descobertas.

“Com base nas imagens aéreas, as equipes de combate à dengue poderão planejar intervenções mais eficazes e direcionadas. A tecnologia permite ainda que o drone retorne aos locais identificados e, de forma automatizada, aplique larvicida nos focos inacessíveis aos agentes de campo, evitando que o mosquito se reproduza”, destacou.

A prefeitura reforça a importância da colaboração da população, que deve manter quintais limpos, eliminar recipientes que possam acumular água e permitir o acesso dos agentes de saúde às residências.

“Com a integração entre tecnologia, gestão pública e participação da comunidade, a expectativa é reduzir significativamente os casos de dengue no município e promover mais saúde e segurança para todos”, afirma Santana.

Fotos: Divulgação