19 de julho de 2025
Uma foto de família publicada no Instagram, no último dia 4 de julho, foi o motivo para algumas pessoas — muito provavelmente com pouca ou nenhuma humanidade — mostrarem os estragos que a doutrinação marxista faz na mente de quem é contaminado.
Na imagem, Vicky, filha de 6 anos de Roberto Justus e Ana Paula Siebert, aparece usando uma bolsa de grife. Isso foi o suficiente para militantes de esquerda externassem a vontade de que a menina fosse morta, unicamente por possuir um acessório de luxo.
Entre os comentários de ódio relacionados à Vicky na rede social X, destaca-se o do professor da UFRJ, Marcos Dantas Loureiro. Em resposta a uma publicação a respeito da menina, ele escreveu ”só guilhotina” — em alusão à máquina de execução utilizada na Revolução Francesa.
Posteriormente, ainda foi descoberto que Marcos exerceu o cargo de secretário do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e de secretário de Planejamento do Ministério das Comunicações no primeiro mandato de Lula. Também ganhou destaque um artigo do professor em que ele defende ”regular as redes” contra ”ignorância e barbárie”. Ah, a hipocrisia…
Após a repercussão extremamente negativa, o que não poderia ser diferente, Marcos publicou um texto em seu perfil no X, onde tenta se justificar dizendo que usou o termo “guilhotina” de forma metafórica.
Porém, bastou pouco tempo para que a internet o desmascarasse com diversos posts antigos em que ele cita a palavra ”guilhotina”. Em um deles, o professor afirma categoricamente não se tratar de metáfora. Restou a Marcos excluir o perfil para que não passasse mais vergonha.
Seguindo a mesma linha do ex-funcionário de Lula, a psicóloga de esquerda Aline Alves de Lima fez o comentário ”tem que matar mesmo”, referindo-se à filha de Justus. Ela também se pronunciou nas redes sociais dizendo que sua fala foi ”metafórica” e que o intuito era um protesto contra a desigualdade social. Que forma melhor de expressar sobre isso a não ser defender a morte de alguém, não é mesmo?
Imagina ter pessoas com esse tipo de pensamento enquanto exercem papéis extremamente importantes na sociedade, um na docência e outra na área da saúde mental — esta, infelizmente, ainda muito banalizada. Tanto meu pai quanto minha mãe são psicólogos e por meio deles tive a oportunidade de entender o tamanho dos desafios desses profissionais no Brasil.
Ironicamente a esquerda não utilizou a mesma medida para comentar a foto da parlamentar Erika Hilton por exemplo, que fez um post utilizando vários artigos de luxo, inclusive uma bolsa mais cara do que a de Vicky.
Deixo aqui o meu apoio ao Roberto Justus e família, e que a justiça seja feita com a devida punição aos autores das ameaças. Finalizo parafraseando o filósofo Olavo de Carvalho: ”Os comunistas não erraram tentando acertar. Eles mataram porque era isso mesmo que queriam: eliminar a classe inimiga. É genocídio ideológico.”
Nikolas Ferreira de Oliveira é natural de Belo Horizonte, tem 28 anos e é formado em Direito pela PUC Minas.