Fome no Brasil
Esperar o relatório da FAO que será divulgado só em 24 de julho dará tempo do governo fabricar números para convencer a população que tirou o Brasil da fome. Como assim tirou se a cada dia que passa o dinheiro fica mais curto. A anunciada picanha foi substituída por abóbora. Esse governo precisa acordar e ver que não é só dando dinheiro ao povo (compra de votos descarada), que o Brasil vai acabar com a fome. Pelo contrário, cada vez mais a fome é sentida nos diversos recantos deste país. Para sair da fome, as pessoas precisam de trabalho. Basta ver o tanto de pessoas desempregadas, é o caso de certos lugares onde tem mais gente recebendo benefícios do que trabalhando. Não se esqueçam começou assim em Cuba e Venezuela e vejam o que aconteceu lá. Para lembrar, onde há pessoas mais famintas é no governo, que além de gastador só pensa em arrecadar.
Izabel Avallone – São Paulo/SP
Fingimento
O convencimento do presidente Lula pelo ministro Haddad sobre cumprir o arcabouço fiscal me lembra declarações do jogador de futebol Vampeta, quando jogava no Flamengo, e este, numa crise financeira, não honrava seus compromissos. Vampeta dizia “eu finjo que jogo e o clube finge que me paga”. Haddad finge que corta gastos e o presidente Lula continua gastando.
Vital Romaneli Penha – Jacareí/SP
Antes do recesso
Depois de 30 anos engavetada no Congresso, a reforma tributária poderá ter concluída sua votação final na Câmara dos Deputados até o dia 18 de julho, antes do recesso. É o que indicou o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), após apresentação do relatório final em 4/7. A reforma, que terá um período de transição com início em 2026, será implementada na íntegra até 2032. Que ela possa beneficiar a Nação assim como o Real, criado por Itamar e FHC há 30 anos, vem ajudando até hoje os mais de 210 milhões de brasileiros.
Paulo Panossian – São Carlos/SP