KEILA REIS
Que país, estado e cidade nós cidadãos de bem teremos?
Lula, não tem o mínimo apreço pela Educação, falo isso porque ele é único presidente do Brasil, que não quis por opção estudar, não buscou completar a sua escolaridade, não foi atrás de se aperfeiçoar, e, agora em seu novo mandato (podemos dizer que seria o quarto, pois Dilma não teve autonomia e independência para governar sozinha), Lula se reelege apenas com o Ensino Fundamental e um curso técnico do Senai de Torneiro Mecânico. Porque alguém que chega no cargo máximo da nação não tem a humildade de voltar para as salas de aula ou até mesmo de ir para uma universidade??
Você professor que se sente tão desvalorizado já refletiu sobre isso? Aqui como mãe e estudante universitária aos 42 anos, quero me posicionar sobre isso. Considero que a pessoa do Lula real, do Lula dos bastidores, uma pessoa extremamente arrogante, ignorante e que sempre desejou o poder e a sua voz se sobressaindo a qualquer preço.
E hoje tomado por um sentimento mais negativo ainda, o do rancor, por ter ficado preso em Curitiba, e dali não ter sido arrancado pelos braços do povo, como um herói ou um mártir; este senhor, rancoroso e des-condenado, nunca inocentado, assume um novo mandato, com um único objetivo: se vingar do povo brasileiro.
Quem acredita no personagem fake Lula, do povo, amoroso, lá do seu primeiro mandato, que fez muitos olhos brilharem e acreditar que realmente o amor havia vencido! Que o povo pobre, humilde e humilhado finalmente seria representado! Caro leitor, deste singelo artigo, sinto te esclarecer que esse “personagem nunca passou de ficção”, de uma montagem de marketing eleitoreiro vencedora diga-se de passagem. Sim ele com louvor ainda engana aos milhares. Mas pouco a pouco essa máscara está caindo e a duras penas muitos estão conhecendo o verdadeiro Sr. Luiz Inácio Lula da Silva.
Nesta campanha de 2022 ele gastou milhões e teve inclusive contratos questionados com empresas gráficas fantasmas e milagrosamente o TSE aprovou todas essas contas. A nossa justiça tem sido parcial? Estamos vendo um certo ativismo judicial? Para destruir a ameaça de um retorno de Bolsonaro ao poder valeu todas as artimanhas e manobras possíveis. Mas a que preço? Continuando, já eleito, este presidente segue ignorando seu público alvo, os pobres e suas necessidades.
Ele e sua primeira dama ostentam, gastando fortunas com hotel antes mesmo da mudança para o Planalto, e estando lá, mais gastos exorbitantes com móveis especiais e, nos seus primeiros 100 dias de mandato chegou a soma de 72 bilhões de reais em gastos do executivo (não consigo nem mensurar quanto dinheiro é isso, quantas famílias e crianças alimentaria e educaria…).
Agora tentando emplacar este PL2630 intitulado, PL das Fake News, tenta manipular narrativas e desinformação para aprovar um texto absolutamente perigoso e com viés ideológico e censurador, com séria ameaça a nossa democracia e a liberdade de expressão. Além dos jabutis infiltrados neste PL para favorecer grupos de artistas e jornalistas.
Sou favorável à ampla discussão deste Projeto de Lei em comissões e com a sociedade para que as devidas regulamentações e o conceito de fake news seja realmente detalhado para que a lei possa valer somente para as desinformações e penalidades reais e que extremistas tanto da esquerda quanto da direita sejam responsabilizados. Da forma atual em que se encontra é impossível aceitarmos que avance.
Agora esperamos que uma CPMI seja instalada com todos os culpados e inocentes envolvidos no estranho 08 de janeiro, onde esquerdistas e direitistas se misturaram em Brasília, conversaram, combinaram e depredaram patrimônio público, que todos os “verdadeiros culpados” apareçam e paguem, sem exceções. Mas a exceção é o que não falta hoje em dia.
Estamos num cenário polarizado e de narrativas em que as verdades têm lados e podem mudar objetiva ou subjetivamente de acordo com a posição política que temos. Precisamos parar com essa atitude e realmente refletir racionalmente sobre cada fato para colocarmos o foco no melhor para nosso país, estado e cidade.
Enfim, apesar deste artigo iniciar com foco no governo federal, digo que todos nós, cidadãos de bem, que queremos um futuro melhor para nossos filhos, com sonhos e objetivos, quando nos unimos para trabalhar em comunidade os resultados são sempre fantásticos e muito superiores a quaisquer políticas públicas que possamos ver por aí; Brasil afora.
Haja vista as inúmeras Associações, entidades e projetos maravilhosos que temos em Passos e nossa região tem tocado com ou sem apoio público, muitas vezes de forma privada, individual e por força da comunidade, pelas pessoas, no boca a boca como: – Apae, Gapop, Capp, Cantina da Bernadete, Cafas do Acolhimento, Associações de Bairros, Agenda Positiva, Corrente do Bem, Associação Sempre Viva e tantos outros, todos por iniciativa e trabalho duro de pessoas comuns, cidadãos de bem, que lutam todos os dias por elas. Porque se dependesse somente de recursos públicos, estariam essas instituições sucateadas e fechadas!
O nosso governo usa mal nossos impostos que trabalhamos 05 meses do ano para pagar esses tributos e, não nos retornam em saúde, segurança, educação ou infra-estrutura de qualidade. Isso seria o básico, o mínimo que os políticos deveriam retornar em políticas públicas e infelizmente não retornam.
Então o que espero é que pelo menos a nossa liberdade de expressão, de empreender, de falar, de criticar, de doar para as entidades que nos interessam e ajudam nossa comunidade, que pelo menos esse direito, este governo não nos tome, não nos usurpe!
Mas ao ver hoje um deputado votado por 344 mil Paranaenses, ser cassado injustamente, perdendo o seu mandato. Deltan, uma pessoa honesta, trabalhadora, um procurador concursado, dedicado, isso nos desanima. A lei não vale mais, mesmo com certidão e provas que não sofria nenhum processo administrativo quando saiu do MP. Ao passo que corruptos condenados estão sendo premiados pela justiça, com revisões de sentenças e liberações.
Homens presos em flagrante com dinheiro na cueca estão nomeados ministros. Onde vamos parar? Tem limites para a nossa indignação? Em que Brasil queremos viver e qual herança deixaremos para nossos filhos e netos? Cadê os advogados, procuradores, juristas e políticos de bem para se manifestar sobre estes absurdos? Ideologias vão mesmo se sobrepor a correta aplicação das leis e direitos? Já foi rasgada a nossa constituição? Realmente, se as pessoas de bem se calam e se isentam na política e agora também com uma justiça parcial; hoje, não sei se consigo responder a pergunta inicial deste artigo… que futuro teremos?
KEILA REIS, mãe, ativista pelo terceiro setor e líder do Partido Novo em Passos.