A modelo Gabrieli Dortt, de 23 anos, é uma meiguice de pessoa, mas em contrapartida é extremamente sedutora ao posar para um ensaio “in natura” de abalar a fiel e irrestrita ala masculina de plantão. Natural da cidade paulista de Monte Alto, a bela e escultural morena disse o que é ser sensualmente atraente: “Ser sexy é a maneira de se portar, uma mulher fica extremamente sexy, quando se mostra firme, mas ao mesmo tempo delicada”. Criativa, sensual e teimosa como se define, Gabrieli afirmou: “Atualmente vivo o sonho de trabalhar somente como modelo”.
Bruna Surfistinha se manifestou na terça-feira (14) em seu perfil do Instagram sobre as críticas sofridas pelo “Fatal Model”, após o anúncio do patrocínio do Esporte Clube Vitória. Tendo como propósito derrubar tabus relacionados às acompanhantes e propagar o respeito, profissionalismo e dignificação do mercado adulto, a ação foi atacada ao vivo pelo repórter da Band Bahia, Uziel Bueno.
No Instagram, o “Fatal Model” compartilhou um vídeo exigindo uma retratação imediata do repórter e da emissora, por conta das infundadas acusações proferidas em tevê aberta. O conteúdo foi visualizado por mais de três milhões e meio de pessoas em menos de 24 horas, teve quase 45 mil curtidas e recebeu mais de dois mil comentários de usuários da rede social.
“Fatal Model” é a maior plataforma do ramo no Brasil, criada em 2016, registra mensalmente uma média de 20,9 milhões de usuários e 504 milhões de “pageviews”. O mercado de acompanhantes no Brasil tem, hoje, cerca de 1.5 milhão de profissionais. Embora seja reconhecida pelo Ministério do Trabalho desde 2002 e não possua restrições legais enquanto praticada por adultos, a profissão ainda lida com estereótipos.
Com o pseudônimo de Bruna Surfistinha, a paulista Raquel Pacheco trabalhou como garota de programa e atriz de filmes pornográficos. Em 2005 publicou diariamente em um blog de sua vida. A sua autobiografia “O Doce Veneno do Escorpião – O Diário de uma Garota de Programa” é de autoria do jornalista Jorge Tarquini, que também escreveu o segundo livro: “O que aprendi com Bruna Surfistinha”.
A atriz Deborah Secco interpretou Bruna Surfistinha no filme “O Doce Veneno do Escorpião”, sob a direção de Marcus Baldini, que teve um orçamento de R$ 4 milhões e lançado em 25 de fevereiro de 2011. Atualmente, a escritora, DJ, roteirista e empresária Raquel Pacheco aborda em suas redes sociais a importância do empoderamento feminino. Também luta contra a violência às mulheres.
As várias faces da violência contra idosos no Brasil são mostradas no “Repórter Record Investigação”, que a Record TV exibe nesta quinta-feira, às 22h45. O programa revela que o Disque 100, usado para denunciar violações de direitos humanos, registrou no ano passado quase 87 mil denúncias desse tipo no Brasil. A maioria das agressões acontece dentro de casa e elas são cometidas por parentes.