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Ministério certifica 12 cidades por eliminação da transmissão vertical

11 de dezembro de 2023

12 municípios mineiros atingiram a meta de eliminação da transmissão de HIV e/ou sífilis como problema de saúde pública e foram reconhecidos pelo Ministério da Saúde com selos de boas práticas e certificados./ Foto: Divulgação.

BELO HORIZONTE – Doze municípios mineiros atingiram a meta de eliminação da transmissão de HIV e/ou sífilis como problema de saúde pública e, pelo desempenho, foram reconhecidos pelo Ministério da Saúde com selos de boas práticas e certificados. As entregas ocorreram durante evento em Brasília (DF), na sexta-feira, 8.

Em 2023, além da certificação da eliminação da transmissão vertical do HIV, foram avaliadas também as boas práticas rumo à eliminação da transmissão vertical da sífilis congênita. Os selos que certificam este aspecto são: selo ouro, prata e bronze.

Em 2022, dos 43 municípios brasileiros contemplados na premiação, seis foram de Minas Gerais: Barbacena, Conselheiro Lafaiete, Coronel Fabriciano, Divinópolis, Montes Claros e Passos.

Para conseguir a eliminação e/ou selos de boas práticas, o município elegível precisa alcançar os indicadores de metas de impacto e de processos contidos no Guia para Certificação da Eliminação da Transmissão Vertical do HIV e/ou Sífilis, e selos de Boas Práticas para HIV e/ou Sífilis Congênita.

Em Minas Gerais, municípios localizados na região Central, Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Sul e Zona da Mata foram contemplados com 19 selos ao todo.

Cinco cidades receberam o Selo de Eliminação do HIV; sete foram certificadas com o Selo Prata de Boas Práticas (HIV); quatro municípios receberam o Selo Prata de Boas Práticas (sífilis) e dois o Selo Bronze de Boas Práticas (sífilis).

Eduardo Prosdocimi, subsecretário de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), destacou a entrega como reconhecimento ao trabalho feito pelo Estado em conjunto com os municípios, a avaliou o resultado como positivo. “O manejo, a prevenção e, principalmente, a divulgação de informações corretas são fundamentais para combater infecções sexualmente transmissíveis”, reforçou.