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Marco Tulio vence concurso em Manaus

Obra premiada do escritor vai integrar um livro, que será distribuído gratuitamente pelo Conselho de Cultura de Manaus./ Foto: Arquivo FM.

LITERATURA

O escritor Marco Túlio Costa foi um dos vencedores do concurso “Prêmios Literários Cidade de Manaus 2023”, promovido pelo Conselho Municipal de Cultura de Manaus – AM (Concultura). Ele venceu o prêmio Arthur Engrácio, na categoria de contos.

Os vencedores nas diversas categorias são os seguintes: Natanailson Pereira Campos, de São Luís (MA), levou o prêmio Álvaro Maia, de romance/ novela; Adam William Italiano, de São Carlos (SP), ganhou o prêmio Violeta Branca Menescal, de poesia; José Antônio Martino, de Atibaia (SP), recebeu o prêmio Samuel Benchimol, de ensaio; Gilson Pinheiro Marques Júnior, de Belo Horizonte (MG), garantiu o prêmio Áureo Nonato, de memória ou jornalismo literário; Fabrício de Miranda Ferreira, de Belém (PA), levou o prêmio Alfredo Fernandes, de literatura infantojuvenil; Cristina Aparecida Zaniboni Antonelli, de Ourinhos (SP), ganhou o prêmio Álvaro Braga, de teatro; e Lúcio Keury Almeida Galdino, de Boa Vista (RR), levou o prêmio Djalma Batista, destinado ao melhor livro de temática amazônica. Josinaldo da Silva Oliveira, de Manaus, venceu o prêmio Péricles Moraes, destinado ao melhor livro de crônicas pela obra “Essa Imensa Latência”. A categoria ensaio sobre tradições populares (Prêmio Mário Ypiranga Monteiro), não teve vencedor.

A edição 2023 dos Prêmios Literários Cidade de Manaus, promovido pela Prefeitura de Manaus, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult) e do Conselho Municipal de Cultura (Concultura) superou os números de 2022, com um total de 691 obras de todo o país foram inscritas e vão disputar os prêmios. Na categoria vencida pelo escritor de Passos, havia 93 obras inéditas inscritas. As obras serão publicadas pela Manauscult e Concultura.

Em suas redes sociais, o escritor comemorou o resultado. “Depois de longos e tenebrosos invernos, um prêmio literário para obra inédita. Trata-se de produto desses tempos pandêmicos, em que recorri ao gênero ‘contos’ para colocar umas ideias no papel e driblar as dificuldades impostas pela ansiedade, desesperança e outras mazelas. Enfim, voltei às minhas origens, aos anos 70, quando era um contista marginalizado”, escreveu.

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