O povo está sendo enganado
A Câmara dos Vereadores de Passos pouco faz pelo povo de nossa cidade. Eu , como morador, acompanhava toda semana as segundas-feiras as reuniðes na Câmara Municipal e durante as sessões eles paravam pra tomar café de 1 a 2 horas de duração, isso só pra fazer os visitantes de “palhaços” esperando concluir a reunião. Não compensa e também nunca mais participo dessas reuniões. Esses vereadores só aparecem na casa dos moradores só véspera de eleições pedindo votos.
O atual prefeito de Passos, no dia 24/12/2022 ele fez uso do microfone de uma rádio prometendo ao povo de Passos no dia, o calçamento de “28 ruas” . Em questão a Rua Varginha seria uma das primeiras asfaltadas, pois a situação ali está terrível até hoje. E até a presente data não foi feito nada por parte do atuai prefeito. A não ser o IPTU que vem sendo cobrado todos anos com o mesmo aumento pra todos nós. Inclusive para aqueles que se encontram abandonados no barro e na poeira, estes mesmos moradores nessa situação tem dificuldades tanto para transitar quanto pra guardar seus veiculas em suas respectivas garagens.
A engenheira e secretaria de Obras da atual “Administração Municipal”, no dia 11 de agosto de 2021, em uma quarta-feira, também fez o uso do microfone e disse que dentro de 60 a 70 dias começava o calçamento de 28 ruas inclusive a Varginha. O meu questionamento vai para o prefeito e também para secretaria de obras : Vão resolver ou vão esperar 2024 pra tentar se reeleger e prometer e ficar somente na promessa que até então está ?
O povo aguarda que previdências sejam tomadas.
Jerônimo Moacir de Oliveira – Passos/MG
Espião político
O equipamento de origem israelense “Fast Mile”, capaz de monitorar até 10 mil proprietários de celulares, deveria estar a serviço da PFederal para monitorar os criminosos, que de dentro dos presídios comandam o crime. Se bem usada, essa tecnologia poderia impedir que ataques como os ocorridos em Natal e outras cidades fossem impedidos de acontecer.
Mas ao que parece o espião veio para chafurdar a vida dos desafetos. Neste país é perigoso um espião dessa natureza, pois vai se tornar um instrumento político de vingança e um caça às bruxas. É a mesma coisa que deixar uma arma em mãos de uma criança. Servirá para tudo, menos para esclarecer o que precisa ser esclarecido. A conferir.
Izabel Avallone – São Paulo/SP