Leitor

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15 de junho de 2023

Informe à população

A denúncia foi feita por mim em texto publicado em março (mês 3), nesta Coluna do Leitor, da Folha da Manhã, também em grupo de Whatsapp e publicação nas redes sociais – com a fundamental ciência da vereadora Aline Macedo, que visitou a empresa recentemente, e é vereadora no segundo mandato e atual presidente da Câmara Municipal de Passos, e do líder do prefeito, vereador Mauricio.

Basicamente os garis da varrição da cidade recebiam em torno R$ 1.340,00, sem os descontos, sem insalubridade grau máximo que lhes é de direito, e se apresentassem atestado médico não recebiam nem a cesta básica (muito basica). Além das condições de trabalho que sempre podem e devem melhorar.
Os garis são terceirizados mas a prefeitura tem legalmente responsabilidade solidária e os vereadores a obrigação constitucional da fiscalização.

No mês 4 e no mês 5, porém, após as denúncias do mês 3, também neste jornal, já receberam a insalubridade grau máximo (R$ 528,00 a mais em maio, por exemplo) e sugeri aos nobres edis Aline Macedo e Mauricio Antonio da Silva que os ampare nas reivindicações de seus direitos – mas junto dos patrões.
Que, se for direito e justo, recebam integralmente tudo; e que, ainda, avaliem as condições contratuais do que os emprega, e as supostas medidas.

Teriam, então, em tese, cada caso é um caso, que receber os retroativos dos anos da insalubridade grau máximo que, supostamente, não receberam e rever outros detalhes como horas extras e etc. Além das condições de trabalho e, é claro, sem expor os trabalhadores que é a parte mais fraca da história.

E urgente, já que apenas em dois meses de pagamento da insalubridade devida são mais de R$ 1.050,00 na mão do trabalhador e da trabalhadora, mais R$ 520,00 em abril e mais R$ 528,00 em maio. Faz enorme diferença.
E os retroativos?

Ricardo Piantino – Passos/MG E-mail: piantinoricardo@gmail.com

Indicação política

A cassação do deputado eleito Dallagnol é absurda. Judiciário comprometido com a vergonhosa política existente e que colocou na Presidência um condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A indicação política de pessoas para os tribunais superiores se mostra imoral.

Edmar Augusto Monteiro – São Paulo/SP

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