Vitor Pereira
Estão sendo injustos com o Vitor Pereira, dizendo que ele levou o Flamengo a ser derrotado, cinco disputas de títulos nesse curto período em que esteve à frente do time. Foram apenas quatro derrotas. O título do Mundial de Clubes o Flamengo não chegou a disputar, pois foi eliminado sem chegar à final.
Luiz Rapio – Rio de Janeiro/RJ
Péssimo exemplo
As descoberta dos malfeitos do ministro Juscelino Filho, das Comunicações, parecem não ter fim. Toda semana aparece uma denúncia mostrando como agia esse senhor. Contratar pessoas através dos gabinetes, paga-las com dinheiro público parece ser uma prática, entre deputados e senadores, sem contar as rachadinhas. A imprensa pode e deve colocar uma luz nessas práticas. As surpresas serão grandes, pois justamente quem deveria combater ilícitos, é quem os pratica sem o menor pejo. E por ironia do destino, o ministro das Comunicações comunica muito mal quando seus “funcionários parlamentares” são convidados a falar. Uma coisa é certa, quem fala é demitido, quem cala é promovido. Que péssimo exemplo de comunicação.
Izabel Avallone – São Paulo/SP
Os 100 dias
Vale a pena transcrever do artigo Insegurança Agrária de Alexandre Garcia (12-04-23): ‘Uma ideologia de intelectuais que usa desempregados como massa de manobra, enquanto os faz acreditar numa utópica reforma agrária’. Quero dizer que os partidos de esquerda sempre sobreviveram, e sobrevivem, graças às ideologias nefastas. Maria Antonieta, ao saber que os camponeses não tinham pão, teria supostamente recomendado: ‘que comam brioches’. É mais ou menos o que fez o Antônio Conselheiro de Garanhuns ao prometer picanha, com uma gordurinha e uma cervejinha. Decorridos mais de 100 dias, aqueles que acreditaram nessa bazófia estão comendo o pão que o diabo amassou. A grande diferença reside em que a rainha foi pra guilhotina e o ‘pai dos pobres’ está aí, descondenado graças aos amigos, vociferando contra tudo e contra todos, sem pesar sobre ele qualquer punição que se assemelhe ao que era e é feito contra aqueles que pensam diferente, especialmente dos juristocratas.
Kleber Pereira Gonçalves – Belo Horizonte/MG
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