Mais ou menos um dia?

Geralmente costumamos dizer ao final de um dia, de um mês ou de um ano: mais um dia se foi, ou mais um mês ou mais um ano, quando na verdade, deveríamos dizer é menos um dia, ou um mês ou um ano. 2.023 está no finzinho, então é menos um ano para os sobreviventes, sim sobreviventes, porque viver num país onde não se cumpre as leis, onde o congresso se vende por emendas, onde um ministro da justiça, declaradamente comunista, é flagrado adentrando uma comunidade comandada pelo tráfico e alguns meses depois recebeu em seu gabinete a dama do tráfico do Rio de Janeiro, foi indicado e aprovado a membro da mais alta corte do país.
Meus amigos, apesar dos pesares, de termos um presidente condenado em 3 instancias, preso por quase 600 dias, e de um monte de situações inexplicáveis, reviravoltas estupendas, tenho uma certeza e podem ficar tranquilos que esse ciclo do PT acaba até o final do governo do 9 dedos, isto se ele ficar até o final. Lula está no final da carreira, mas também chega de tanto estrago não é mesmo? Quem viver verá o naufrágio dessa corja que hoje governa o Brasil. Nada como um dia atrás do outro e uma noite no meio. Lembram do Tasso Jereissati, Ciro Gomes, Miguel Arraes, Jarbas Vasconcelos e muitos outros poderosos? Pois é, passaram.
Aos que sobreviverem ao caos dessa quadrilha da esquerda restará a conta, e que conta, será pesada, e se Deus é brasileiro, que faça mais pesada na hora do acerto final. Tenho fé.

César de Pádua Amorim – Passos MG e-MAIL: cesarpamorim@hotmail.com

Férias forenses

Final de ano é uma data perigosa para os jabutis. Em apenas um dia o ministro Dias Toffoli cancelou uma multa milionária e retornou o “penduricalho” do ganho de gratificação para os quinquênios de juízes. Podemos esperar muito mais até o fim das férias forenses.

Vital Romaneli Penha – Jacareí/SP

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