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Leitor

Sede própria

Existem dois tipos de pessoas no mundo: as que choram e as que vendem lenços!!! Esta reflexão se aplica muito bem, pois separa as pessoas que são positivas das que são negativas. Quando, há 25 anos, decidimos estruturar esta cooperativa de dentistas, alguns diziam que não daria certo: “Melhor nem tentar, diziam”. Outros acreditaram, pagaram a cota-parte e entenderam o propósito de empreender. Mas no primeiro ano da Uniodonto Passos não conseguimos vender nem 01 plano odontológico. Foi o ano que passamos gastando o capital dos cooperados, pois só tínhamos despesas. Mesmo assim, nunca pensamos em desistir. Aconteceu, após muita insistência, a venda do primeiro contrato. A Uniodonto Passos foi se consolidando, vendendo para pequenas empresas de Passos, Paraíso e Itaú de Minas. Hoje são mais de 500 empresas atendidas. Somos uma Uniodonto de pequeno porte, mas após o primeiro ano, tivemos superávit em todos os outros, e distribuímos sobras aos cooperados por vários anos. Temos o reconhecimento pelos nossos clientes da qualidade dos nossos serviços, mensurados pelas pesquisas que realizamos anualmente. As nossas colaboradoras trabalham num ambiente harmônico e propício ao crescimento pessoal e profissional. No momento atual, Passos irá receber uma grande cervejaria e vários fornecedores. O impacto econômico será grandioso. A Uniodonto está se preparando para este boom econômico, pois além de prestar atendimento de qualidade, promove sustentabilidade econômica, social e ambiental por meio dos seus projetos e iniciativas. O sonho de ter a sede própria se concretiza hoje com esta inauguração. Compramos, reformamos e quitamos. Não temos dívidas. Cooperados, a casa é literalmente de vocês. Agradeço, de coração, a todos vocês: diretores, conselheiros, cooperados, colaboradoras e clientes. Vamos celebrar! Vamos comemorar mais esta conquista.

Luiz Fernando Lemos Reis – Passos/MG

Democracia e suas leis

Democracia não se limita ao que a lei determina a respeito do Supremo. Há outras leis que todos têm de cumprir, inclusive os ministros do Supremo. Manifestações, como a de domingo (26) na Avenida Paulista, ajudam a nos lembrar disso.

Jorge A. Nurkin – São Paulo/SP

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