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Leitor

Foto: Reprodução

Dar certo como?

Milei já deu errado porque pensa a população como um consumidor de produtos – de um mercado utópico, e a coisa pública sob viés privado. Um homem ‘publico’ pensar isso já é o erro, o eleitor – o público – votar nisso é o fim do mundo dele, eleitor.
Milei surgiu em 2013 na narrativa da construção dos golpes e é retrato materializado do processo de infantilização de eleitores pela America do Sul. Uma espécie de Bolsonaro temporão.
Foi votado por um público de desejos privados e infantilizados. E além de público e privado serem duas plataformas muito diferentes, o charlatão as mistura de propósito, com muito entretenimento para infantilizados compreenderem.
0No livro “Consumido” de Benjamim Barbier, diz que “A República dos consumidores é simplesmente um paradoxo. Os consumidores não conseguem ser soberanos; apenas cidadãos conseguem. A liberdade pública exige instituições públicas que permitam aos cidadãos tratar das consequências públicas das escolhas do mercado privado.’ E ele tem razão.
“Uma república é definida por sua condição de pública (res publica significa as “coisas do público”), e o que é público não pode ser determinado consultando ou agregando desejos privados”.
O mercado que corrompe crianças, infantiliza adultos e engole cidadãos agora faz tudo isso e incapacita eleitores.
Isso já é dar errado.

Ricardo Piantino – Passos/MG E-mail: piantinoricardo@gmail.com

Morte na Papuda

Enquanto um preso, não condenado, pelos atos do 8 de Janeiro morre na cadeia, por incompetência do STF, a mulher do líder do Comando Vermelho no Amazonas é recebida com honra no Ministério da Justiça. Eis a justiça no Brasil.

Renato Maia – Prados/MG

Janja condecorada

Como diria Paulo Francis, que coisa mais jeca a condecoração dada por Lula a sua mulher.

Vital Romaneli Penha – Jacareí/SP

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