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Jornalistas?

Há artigos de jornalistas, neste matutino, que, por uma questão de honestidade, deveriam ser coerentes com os fatos e não com mentiras deslavadas ou calúnias ou injúrias contra agentes do governo e o próprio Lula. Por exemplo, em comparação ao Ministro Dino, não passam de criaturas apequenadas, mas, bem pagas pelos extremistas, são capazes de levar a público suas “fakenews” contra o mencionado Ministro Dino. Estes tais, a meu ver, são a verdadeira escória do jornalismo.
E quem, em sã consciência, não reconhece que a extrema-direita, ou seja, o bolsonarismo, é sempre movido pela ganância de poder, de recursos financeiros e de pressão e domínio sobre as classes trabalhadoras que lhes sustentam as extravagâncias? Ah, sem falar na ação devastadora da privataria promovida por tal classe de políticos insensatos. Incluo aqui muitos do quase extinto PSDB. Haja vista o que aconteceu recentemente em São Paulo com a falta de energia elétrica. E ainda querem privatizar a Sabesp! E o financista-bolsonarista Zema querendo também privatizar a Cemig!!!
Quanto aos tais jornalistas, assim como seus financiadores antipetistas, distorcem a verdade, acusam sem provas, e jamais se preocupam sequer com as consequências dos males causados a uma nação, desde que regiamente pagos. Lembram-se do Alexandre Garcia há pouco tempo? Teve de se retratar, por causa de “fakenews”. Espero que o mesmo aconteça com os profissionais que escrevem neste jornal, omitindo ou distorcendo os fatos.

Maria Amélia Silva Silveira – Passos/MG E-mail: ameliasilvasilveira@hotmail.com

Novo exame da CNJ

Não há maneira de se melhorar um país quando as regras para o novo exame para juízes, chamado de Exame Nacional de Magistratura, já começa fazendo diferença entre as pessoas. No item percentuais de acerto, os brancos terão de acertar 70% das questões, enquanto que indígenas e negros precisarão de 50% de acerto. Quer dizer que um juiz indígena ou negro não precisará conhecer a legislação tal qual um branco? Começa por aí o preconceito ditado pelo CNJ, o voto do A vale mais que o voto do B? Igual valor não poderá ter, visto que não se exige igual saber.

Luciana Lins – Campinas/SP

Cartas para esta coluna, de no máximo 30 linhas, para Rua 2 de Novembro, 206. E-mail: leitor@folhadamanha.com.br. WhatsApp (35) 9 9191 0425

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