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Leitor

Racismo

“A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou nesta 4ª feira (1º.nov.2023) que o termo “buraco negro” – que define uma região no espaço com campo gravitacional tão intenso que também absorve a luz – é racista”.
Ministra, gostaria de alertá-la sobre um personagem do folclore brasileiro muito conhecido na região sul do país denominado “O Negrinho do Pastoreio”.
Sugiro, Sra Ministra, a mudança do nome do referido personagem para “O Afrodescendentezinho do Pastoreio”.

Marcílio Padino – Passos/MG

Paz sim, guerra não

Para onde eu vou? Quando um território está submetido a intenso bombardeio, esta pergunta provavelmente passa pela cabeça de cada habitante daquela região. Não deve ser fácil ter como resposta “não tenho para onde ir”, e a solução é permanecer na área que está sendo destruída por tanques, caças, mísseis e outras armas, sabendo que tem pouca chance de sobreviver. Ah, como são cruéis os homens que por tão pouco fazem guerras. Matam inocentes, destroem cidades inteiras e são capazes de dormir bem durante a noite como se nada estivesse acontecendo. Paz sim, guerra não.

Jeovah Ferreira – Taquari/DF

Não tem jeito?

Será que este Brasil tem jeito? Depois de um presidente candidato a déspota, temos um presidente que passou pela cadeia condenado por tolerar (ou partidar) ou participar da corrupção. Esperávamos que o atual presidente voltasse decidido a demonstrar sua capacidade de governar o País. Mas uma vez no poder, não resistiu aos seus encantos, e saiu visitando erradamente novos países não democráticos e tentando intervir nas guerras da Ucrânia e de Israel. Agora, aqui no Brasil, está começando a destruir sua garantia de um bom ministério da Fazenda. Desse jeito não vai!

Luiz Antonio Ribeiro Pinto – Ribeirão Preto/SP

Cartas para esta coluna, de no máximo 30 linhas, para Rua 2 de Novembro, 206. E-mail: leitor@folhadamanha.com.br. WhatsApp (35) 9 9191 0425

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