4 de abril de 2023
Foto: Reprodução
Fernando Haddad e Simone Tebet não são formados em economia. Essa proposta de limites de gastos e despesas acima da inflação não passa de cópia de outros planos que não foram cumpridos, imagina com um governo gastador: regra de ouro, meta de superávit primário e teto de gastos. Dinheiro não cai do céu. Quem vai pagar a conta é a classe média e o setor que mais emprega, setor de serviços e de comércio.
Caso haja aumento de impostos para esse setor, haverá quebradeira geral. Hoje vivemos num país de incertezas, exemplos são as férias coletivas das montadoras, lojas Americanas que está falida, a cervejaria Petrópolis pediu concordata conforme anúncio de economia do Estado de Minas. Está havendo mais demissões que contratações. Além disso, os salários oferecidos para quem comeu livros são desanimadores e são poucas vagas.
Ivan Silva – Itabira/MG
Na sexta-feira passada (31/3), os ministros concluíram que prisão especial é incompatível com a Constituição, pois fere os princípios da dignidade humana e da isonomia. Para os políticos em geral, militares, polícia, advogados e jornalistas, a Constituição não vê isonomia, e estes continuam a ter direito a uma prisão especial. Realmente, “igualdade legal para todos”, princípio de que todos são iguais perante a lei, que todos serão submetidos às mesmas regras jurídicas (artigo 5.º da Constituição federal) é uma grande piada de extremo mau gosto, talvez a maior vergonha nacional.
Roberto Solano – Rio de Janeiro/RJ
Para Lula e o PT nunca houve corrupção em seus governos. O que houve foram transferências de recursos para fins particulares. Esta é a ideia: emplacar a narrativa da negação da corrupção e de que o que houve foram falsas denúncias.
Arcangelo Sforcin Filho – São Paulo/SP
Cartas para esta coluna, de no máximo 30 linhas, para Rua 2 de Novembro, 206. E-mail: leitor@folhadamanha.com.br. WhatsApp (35) 9 9191 0425