Leitor

Leitor

16 de outubro de 2023

Não é não

E não, para doenças de nossos filhos. E não para os que não enfrentam a realidade. E não para os que não vivem o presente. E não para quem não tem um padrão otimista de pensar. E, ‘otras cositas más’: Atividades intencionais que fazemos para nós mesmos, provenientes de relaxamentos, socialização e de hábitos saudáveis. E, escolhas conscientes de exercícios físicos, comida saudável, realizações pessoais, uma vida com crença, propósitos bem definidos. E, acreditar que pode mudar dando um prazo para si dividindo entre rotina e persistência, que a força vem, assim como para mudar qualquer coisa, viver é melhor que sonhar, há perigo na esquina, acorde, é tempo! O que o outro precisa é precisamente do nosso NÃO, tenha coragem! Pode até colocar as coisas no lugar certo e ser mais feliz. E, em tempos difíceis dê uma pausa, distancie do que houve. E, veja o problema de longe, com calma e de binóculo ao contrário, assim ajudará a trilhar um caminho melhor. Ou então, encare tudo como o cantor e compositor jamaicano Bob Marley: ’A vida é para quem topa qualquer parada. Não para quem para em qualquer topada’. Ou ainda com o cantor, compositor e escritor Bob Dylan, um dos artistas mais múltiplos, completos e geniais que passaram pela Terra: ‘Um homem é um sucesso se pula da cama de manhã e vai dormir à noite, e, nesse meio tempo, faz o que gosta’.

Fernando de Miranda Jorge – Jacuí/MG – E-mail: fmjor31@gmail.com

Em cima do muro

A principal responsabilidade do Conselho de Segurança da ONU é monitorar a segurança internacional. O Conselho é formado por 15 países e todos têm direito a voto. Cinco são integrantes permanentes e têm direito ao veto, são eles: Estados Unidos, Rússia, França, Reino Unido e China. Os outros dez são integrantes rotativos, eleitos , eles participam do Conselho por dois anos. Nesse momento o Brasil ocupa a presidência do Conselho e até agora está em cima do muro sem reconhecer oficialmente o Hamas como uma organização terrorista. Um governo que gosta de chamar de atos terroristas pessoas desarmadas está diante do desafio: vai chamá-los terroristas ou vítimas da sociedade?

Izabel Avallone – São Paulo/SP

Cartas para esta coluna, de no máximo 30 linhas, para Rua 2 de Novembro, 206. E-mail: leitor@folhadamanha.com.br. WhatsApp (35) 9 9191 0425