Leitor

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11 de outubro de 2023

Israel e o Rio

Vendo a guerra do Hamas x Israel não é difícil estabelecer um paralelo ao que ocorre no Brasil, principalmente no Rio de Janeiro onde a criminalidade tem sua faixa de Gaza espalhada por toda a cidade. E aqui os bandidos não ameaçam, eles matam sem perguntar, basta cismar ou parecer algum desafeto. O poder bélico nas mãos dos bandidos é tal que atingem até helicópteros da polícia. A caçada aos traficantes é intensa, prender é a missão, mas o grande desafio uma vez presos, é permanecerem atrás das grades. Sempre haverá uma desculpa para ganhar as ruas. Infelizmente, no Brasil vivemos uma guerra diária só não temos mísseis ainda, mas mortos por balas perdidas crescem a cada dia.

Izabel Avallone – São Paulo/SP

Marcha dos prefeitos

O lema ‘Brasil acima de tudo, Deus acima de todos’, agora, sob nova direção, mudou para ‘mais Brasília, menos Brasil’. Daí a manifestação, a concentração no Distrito Federal dos prefeitos, sem o quebra-quebra de 8 de janeiro. Foram cerca de 3 mil prefeitos pedindo socorro no Congresso e depois defronte ao Tribunal de Contas da União, insatisfeitos com a redução no Fundo de Participação dos Municípios que, para alguns deles é, praticamente, a única fonte de receita para fazer face às suas despesas. Estranho. Quase despercebida pela mídia que se omitiu, não deu o devido destaque.

Humberto Schuwartz Soares – Vila Velha/ES

Plano de Estado

O Brasil precisa urgentemente de um plano de combate à violência que envolva a sociedade civil como um todo, a classe política, policiais em todas as esferas, militares e Judiciário, e que considere leis duras, penas longas, serviços de inteligência e medidas preventivas. Um plano que seja de Estado, e não de governo, assim como o Ceará fez na educação e o Chile fez na economia, em cujos casos as diretrizes são respeitadas entra governo, sai governo.

Márcio Roberto Lopes da Silva – Itu/SP

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