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Leitor

Eu sei das coisas

Eu sei, que não sei tanto que deveria saber, que necessito saber. Às vezes penso que não sei nada, é! E penso que sempre é tempo de aprender mais. Eu sei, como é importante a harmonia daquilo que é diferente. Eu sei mais, assim como são as pessoas são as criaturas. Sabem, eu sei, que entre a política e a técnica existe uma distância, mas nem por isso distancio da tecnologia, procuro aproximar-me cada dia mais. A tecnologia deve ser priorizada e atualizada, do contrário ficamos afastados da realidade atual. Eu sei, que numa organização, há a tal da política administrativa e que deva ser vista com olhos de águia, para que as estratégias empresariais sejam definidas para quem deverá atingir o topo, o pódio com a habilidade de enxergar, além do óbvio e com atitudes firmes para saber agir diante de qualquer obstáculo. Eu sei, que no mundo dos negócios, esperteza, perspicácia, e desprendimento acontecerão. Eu sei, que no trabalho não é necessário ser apenas profissional, será preciso saber ser profissional. É! Eu sei, “existem mais pessoas desistem, do que fracassam. Estar decididas, acima de qualquer coisa, é o segredo do êxito”. Eu sei, que “Eu não existo sem você/ Eu sei e você sabe/ Já que a vida quis assim/ Eu sei, como o oceano/ Só é belo com luar/ Assim como a canção só tem razão se se cantar”. Eu sei, desses versos acima, porque existiram os cantores e compositores Tom Jobim e Vinicius de Moraes.

Fernando de Miranda Jorge – Jacuí/MG – E-mail: fmjor31@gmail.com

Barbárie

Três médicos de SP são mortos em quiosque na Barra da Tijuca; vítima é irmão da deputada Sâmia Bonfim. Vivemos num estado de barbárie no Brasil. O Rio de Janeiro está dominado pelo crime; e outras cidades, como Guarujá, caminham na mesma direção. Estamos perdendo a soberania da Amazônia para o tráfico de drogas e o garimpo ilegal. Não dá para sair de casa sem pensar em como melhor se proteger. Não existe solução simples. Não são planos engendrados na última hora, pelo governo, que resolverão o problema. A solução passa por uma reinvenção de todo o sistema penal e Judiciário. As prisões deveriam se destinar a crimes graves e não poderiam nunca, por descaso do poder público, transformar-se em universidades do crime.

Mário Corrêa da Fonseca Filho – São Paulo/SP

Cartas para esta coluna, de no máximo 30 linhas, para Rua 2 de Novembro, 206. E-mail: leitor@folhadamanha.com.br. WhatsApp (35) 9 9191 0425

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