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Leitor

Extrema direita versus esquerda progressista

Deixo bem claro que, o que escrevo aqui, representa minha opinião, embora o faça com embasamento.
Conforme os indivíduos retratados nesta e em outras mídias corporativas, são as “cores” usadas. Por exemplo, quando se fala de Aécio Neves, Bolsonaro e afins, usam-se cores leves, quase diáfanas. Mas, em se tratando dos de esquerda, como Lula, Dilma, as cores são grosseiramente carregadas.
Em outras palavras, para os de extrema-direita, políticos ou eleitores _ também conhecidos por seu orgulho, vaidade, discriminação e por se colocarem acima da lei e do bem estar social – os piores crimes que perpetram, tornam-se imperceptíveis, perdoados e esquecidos. Tanto é verdade, que, com todos os cometidos por Bolsonaro, este ainda continua livre, leve e solto e Aécio está de volta, incólume.
Quanto a Lula e Dilma, mesmo injustamente perseguidos, massacrados pelas mídias hegemônicas, mesmo tendo suas vidas viradas do avesso com a ajuda da CIA, e demais agências estrangeiras de investigação, todas a serviço do Tio Sam, mesmo não se conseguindo provar nadinha contra eles, a não ser a inocência de ambos, continuam vítimas de calúnias e perseguições por parte de seus inimigos figadais: a tal extrema-direita, a quem chamo, sem medo de errar, de fascista, portanto a grande causadora dos malefícios ao povo brasileiro.
Que consciências adormecidas acordem a tempo de salvar o país desses extremistas contumazes e que, com Lula, ajudado pelo povo, venha definitivamente abaixo a gritante desigualdade social, propositalmente perpetuada pelos referidos sequazes, em nosso Brasil.

Maria Amelia Silva Silveira – Passos/MG

Sonho ilusório

Estamos assistindo a movimentação dos partidos em razão da próxima eleição. PT vai se aliar ao PL, pois há interesses na parceria. A questão que fica é adianta a guerra aqui fora de eleitores bolsonaristas contra petistas e vice versa? Quem viu na última eleição Alckmin se unindo a Lula não pode esperar coisa diferente. A lição a ser aprendida: nunca desperdice seu tempo discutindo política, os atores não têm compromisso nem com o eleitor e nem com o país. Eles se unem quando interessa e se criticam quando não há interesse. A vítima dessa guerra é o eleitor que é feito de bobo e não se dá conta da trama em que está inserido. Hora de despertar desse sonho ilusório.

Izabel Avallone – Sã Paulo/SP

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