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Planeta pede socorro

Vivemos em pleno Século XXI, a Era das Incertezas, principalmente pelo descaso com o Planeta Terra, que fornece aos 8 bilhões de seres humanos, água, alimentos, energia, oxigênio e habitat, contudo as empresas de manufatura tiram dele 125% dos seus recursos naturais, utilizam agora e prometem a redução a partir de 2030. Muito difícil tudo isso, porque poderemos perecer pela falta de água, principalmente para os humanos.
O Geofísico da Universidade de Seul, Mr.Ki-Weon, citou num dos seus relatórios que a ação dos humanos, principalmente com relação a utilização da água do subsolo para regar as plantações em todo planeta causou uma mudança no Eixo da Terra, que dificilmente voltará a sua normalidade.
Lamentavelmente os governos não conseguem um consenso de que tudo está sendo destruído e degradado, principalmente pela ganancia da produção das commodities que na sua maioria são cultivadas para alimentar frangos, bovinos e suínos com 60% das exportações para a China.
Enquanto por aqui nossa Amazônia perde 21 árvores por segundo, e pouco está sendo feito para evitar tudo isso.
Lamentavelmente esse é o retrato do mundo hoje, e vai ficar pior porque teremos três anos do El Nino, onde especialistas já previram prejuízos aos agricultores de todo mundo de até US$ 84 trilhões entre 2023 e 2024.
Com tristeza pela nossa Biodiversidade e as gerações futuras.

José Pedro Naisser – Curitiba/PR Email. jpnaisser@hotmail.com

Endividados

O programa Desenrola, do governo federal, é uma iniciativa necessária e louvável. Porém, fica um gargalo: há pessoas e famílias que se enquadram no teto de dois salários mínimos, que estão endividadas desde antes da pandemia, em razão do alto custo de vida e da inflação, mas que não foram contempladas pelo programa porque não estão inadimplentes. O ideal, mesmo, seria agregar dados do último Censo do IBGE com informações bancárias acerca dessas pessoas e incluí-las numa terceira etapa do programa, dando ênfase a mulheres que trabalham e têm filhos menores na escola pública. Trata-se nada menos que de justiça social.

Maria Lúcia R. Jorge – São Paulo/SP

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