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Leitor

Candidatura caçada!

Temos assistido a caçada e imperdoável perseguição política ao ex-presidente da República Jair Bolsonaro, como se as ações políticas e administrativas praticadas por ele, durante a sua passagem pela Presidência da República, se comparasse a de outros ex-presidentes que deixaram o país, verdadeiramente, na galeria dos maus exemplos de tudo o que não deve ser feito em nome da boa governança em busca do bem de todos os que estão sob a sua regência político administrativa.

Curiosamente os verdadeiros criminosos, que praticaram crimes imperdoáveis, durante as suas passagens pela Presidência da República, não estão sendo sequer notados pelos justos que são responsáveis pelas ações da Justiça a todos aqueles que se desviaram das boas práticas governamentais!
Foram quatro anos de acusações diárias e infames que tinham o objetivo de importunar e atrapalhar a vida do país e levar a Nação à loucura.

Como estávamos em presença de período pré-eleitoral o Ministro Edson Fachinn, se reuniu com embaixadores, segundo informações abertas da imprensa, a fim de solicitar que suas Embaixadas reconhecessem com a máxima rapidez o resultado das eleições que se apresentassem ao final do pleito eleitoral. Chamou a atenção a intrigante preocupação do Ministro pelo inusitado que a mesma apresentava, pois uma atitude dessas nunca tinha acontecido antes na história da nossa vida democrática.

Qual a razão dessa solicitação, ao corpo diplomático internacional sediado em Brasília? Estaria sendo preparado o quê, para que esse reconhecimento acontecesse com a máxima brevidade?

Em função do acontecido o Presidente da República, dias depois, convidou o mesmo corpo diplomático, se reuniu com eles para explicar o funcionamento de todo o processo eleitoral que aconteceria no Brasil e o fez em uma reunião pública, transmitida pela TV.

Curiosamente, o candidato que não podia sequer aparecer em público, se sagrou o vencedor do pleito eleitoral, levando a nação a uma revolta ímpar e um grande número de brasileiros ocupou a frente das unidades militares por serem eles os defensores da pátria pois eles que tem o dever de saber tudo sobre a nação e parece que atenderam ao combinado.

Inexplicavelmente, a segunda reunião com embaixadores, se transformou em processo que caçou os direitos políticos de ex-presidente da República, tal foi a ira que despertou na justiça brasileira.

Prof. Cícero Maia – Brasília/DF E-mail: artigosbsb@gmail.com

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