Maira Piassi (mairapiassi@hotmail.com)
Taí’ o registro da 5ª Maiada – encontro dos descendentes de Silvério Maia e Titina que de Catanduva, Brasília, Campo Grande, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Uberlândia, Batatais, São Carlos, Alfenas, São José do Rio Preto, Campinas, Sorocaba e Bauru, mais uma vez se reuniram na terrinha para aqueeeele abraço, conversas, risos e sorrisos, sendo o Santa Mônica o espaço escolhido para a festa, realizada final de semana passado.
Em tempo: vale o registro do ‘Esquenta’ – o antes da festa tão bom quanto ela, lembrando que essa turma aí tem até a AAM (Associação dos Agregados Maia).
AAM – Associação dos Agregados Maia
Lúcia Soares
Maia Piassi é aniversariante 1 na agenda JG deste sábado que também amanhece cantando parabéns para Marlivane Salermo Lemos, Bárbara Malveira, Maria de Lourdes Machado Brandão.
Já as irmãs Renata e Larissa Pádua Pereira, Cristine e Cristiane Lopes Marques esperam pela meia-noite para mais um ‘…muitos anos de vida!’
Se ligue nessa, oferecimento DUarte –
nosso cafezinho delícia de todas as manhãs:
– Check-up ok é com a Alvorada Pneus: só assim você continua se movendo com segurança, faça chuva ou faça Sol.
Arquitetos Kadu Reis e Junior Blanco, Taína Mara -consultora de vendas e a empresária Cristiane Fonseca Calixto.
Mauricinho Calixto e Cristiane celebraram os 25 anos da Portobello Shop com um café da tarde de muita prosa e troca de ideias entre arquitetos e designers que, além de conferir os lançamentos desta grife referência em revestimentos, também se deliciaram com as delícias servidas naquela de, literalmente unir o útil ao agradável.
Ouvi ou vi e: é isso mesmo! Que bela reflexão fez Mariana Brito Garschagen – jornalista e analista de política, esposa do autor e cientista político Bruno Garschagen, na sua postagem no Dia dos Namorados!
Indo na direção oposta das declarações feitas hoje, (sim, eu sou do contra), ouso dizer que não, você não é o meu “eterno namorado”. Você é o meu marido, o homem com quem me uni em matrimônio, diante de Deus, da nossa Igreja, da nossa comunidade, dos parentes e amigos. O homem com quem constituí uma família. O homem que escolhi para ser pai dos meus filhos e que, todos os dias, eu escolho para estar comigo até o fim.
Embora o namoro seja uma delícia, apenas o casamento nos insere, de fato, na vida adulta, uma vez que nos alimenta de responsabilidades e nos ensina a colocar a felicidade do outro muito antes da nossa. Enquanto namorados, éramos dois corações batendo no mesmo ritmo. Hoje, marido e mulher, somos um. Um só corpo, uma só carne. Um só coração.
Não digo essas palavras para jogar um balde de água fria nos namorados apaixonados que se entregaram ao romantismo no feed, mas para avisa-los do seguinte: algo muito melhor espera por vocês. Sentirão transbordar do peito um amor tão grande que não pode ser desse mundo – e, de fato, não é. O casamento é sobretudo uma união que transcende o entendimento humano, e que, por meio do sofrimento e da vulnerabilidade, nos permite conhecer um pouco do amor de Deus. E aí você pode questionar: “sofrimento e vulnerabilidade? Tá doida? Eu quero estar com alguém para ser feliz”. Então, sinto dizer, você ainda não é capaz de amar verdadeiramente. Não fazemos aquelas promessas à toa: “na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza”, mas porque as dores fazem parte da vida e só o casamento, um bom casamento, onde você nega a si mesmo para doar-se ao outro, nos torna capazes de enfrentar todas elas, pois é o Amor quem prepara e fortalece o espírito. Então, queridos, namorem. Namorem, sim. Mas, quando der, casem.
O namoro é fonte limitada de euforia – faz com que sintamos aquelas coisas todas, como borboletas no estômago. Mas o casamento é fonte inesgotável de Graça – e faz com que provemos, aqui mesmo, um pedacinho do Céu.
TOUR JG