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INFORMES

CULPA DO ZEMA / Reprodução/Redes Sociais

Cobrança

O prefeito de Alpinópolis, Rafael Freire, continua reivindicando melhorias na MG-446. Nos últimos dias, as redes sociais do chefe do Executivo municipal foram tomadas por publicações que criticam e ironizam as condições precárias da rodovia.

 

Zema e deputados

Freire publicou uma imagem gerada por inteligência artificial (foto), na qual responsabiliza o governador pelas condições precárias da rodovia. Os deputados da região também foram alvo de críticas, especialmente em relação ao pedágio superior a R$ 30 cobrado pela ida e volta na BR-265, no sentido de Alfenas.

 

População

A população de Alpinópolis se uniu ao prefeito e realizou, no início da tarde de ontem, uma manifestação pacífica na rodovia MG-446. O protesto foi organizado por moradores da comunidade local, que exigem melhorias urgentes na via, alegando que as condições precárias colocam em risco a segurança de quem trafega pelo trecho.

 

Protesto

Durante o protesto, o grupo interditou temporariamente a rodovia utilizando pneus e exibiu cartazes com mensagens direcionadas às autoridades. Entre os dizeres, estava: “Pelo direito de ir e vir com segurança! O povo está sofrendo com prejuízos, acidentes e abandono. Chega de descaso na MG-446!”.

 

Tráfico

Impedido de assumir a prefeitura de São José da Varginha, a cerca de 90 km de Belo Horizonte, por uma condenação por tráfico de drogas, José Alves de Carvalho Neto (PP), conhecido como “Netinho”, lançou a própria irmã como candidata na eleição suplementar.

 

Indeferido

A nova disputa foi convocada justamente porque Netinho, apesar de ter sido o mais votado em 2024, teve o registro de candidatura indeferido pela Justiça Eleitoral. Pela Lei da Inelegibilidade, ele não pode assumir devido à condenação, o que demandou a convocação de uma nova eleição.

 

Irmã do Netinho

O pleito está marcado para o dia 3 de agosto. Josiana Soares Carvalho de Santana registrou seu nome de urna como “Josi irmã do Netinho”. Ela tentou se candidatar pelo PP – mesmo partido do irmão -, mas a juíza Gabriela Ramos, da 202ª Zona Eleitoral, entendeu que não havia provas suficientes de que a filiação partidária havia ocorrido com pelo menos seis meses de antecedência, como exige o calendário da eleição suplementar. Com isso, a candidatura foi registrada pelo partido ao qual ela já estava filiada: o PV.

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