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INFORMES

BOLA ASSINADA POR NEYMAR / Foto: Reprodução/Gil Leonardi

Incubadora 

A Direção Acadêmica da Unidade Passos se reuniu com representantes do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da Uemg para discutir o processo de criação de incubadoras para suporte na criação de startups no município. 

Homenagem 

Na manhã de ontem, a passense presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, esteve na prefeitura, onde recebeu uma homenagem. Primeira mulher a presidir a empresa, Silvia recebeu a Ordem do Rio Branco no grau comendadora no fim do mês passado. A condecoração é uma das mais altas distinções concedidas pelo Ministério das Relações Exteriores. 

Larvas 

A 14ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais mudou a decisão da Justiça de Três Pontas e condenou uma empresa de alimentos a pagar R$10 mil de indenização por danos morais a uma mulher. Isso porque os filhos dela comeram produtos da marca que estavam contaminados com larvas. 

Brinde 

A consumidora contou que, em setembro de 2023, comprou uns docinhos de amendoim, os famosos “Dadinhos”. Depois de comer alguns, ela deu para os filhos experimentarem também. 

Aflição 

As crianças, ao comerem as guloseimas, viram larvas saindo de dentro do alimento. Segundo a consumidora, a ingestão do produto causou-lhe grande mal-estar e aflição. Ela sustentou que sofreu com enjoos por vários dias e que ficou “extremamente preocupada” com eventuais danos a sua saúde e a dos filhos. 

Bola furada 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes votou pela condenação de Nelson Ribeiro Fonseca Júnior a 17 anos de prisão por participação nos atos de 8 de janeiro. Na ocasião, o homem furtou uma bola de futebol assinada por Neymar Jr. que estava na Câmara dos Deputados. 

Queria devolver 

Nelson, morador de Sorocaba (SP), confessou à polícia que achou a bola no chão durante a invasão ao Congresso e, após o confronto com a polícia, acabou levando o objeto para casa. Cerca de 20 dias depois, procurou a PM de São Paulo para saber como devolvê-la. 

Crime 

Apesar de reconhecer a ausência de violência ou grave ameaça no furto, Moraes apontou que o crime ocorreu em um contexto de ataque ao Estado democrático de direito. 

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