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INFORMES

PROTESTO DE SERVIDORES / Foto: Reprodução

Câmara

Poucas polêmicas ou reclamações na sessão de ontem da Câmara de Passos. No pequeno expediente, o vereador Edmilson Amparado solicitou da Casa uma moção de pesar pela morte da ex-primeira dama Maria Valéria Silva Patti, falecida no último final de semana.

Estudantes

Ele e os vereadores Maurício Silva e Alex Bueno pediram a volta do programa municipal de auxílio aos estudantes alunos de escolas fora de Passos.

Balanço

Ainda em sua fala, Maurício Silva fez um balanço dos investimentos realizados pela administração na área de educação, com destaque para a realização do concurso, a revisão do plano de carreira – em andamento – da categoria, entre outros.

Frigorífico

Por sua vez, o vereador Luis Carlos Dentinho relatou o resultado de uma reunião com a direção da JBS em Passos visando a instalação de filtros na unidade para eliminar o forte odor provocado  pelo frigorífico para alguns bairros da cidade.

Agressão

O vereador João Serapião pediu às autoridades de segurança de Passos para prender “a desgraçada” da agressora que quase matou uma jovem na cidade no ultimo final de semana.

Presença

Já é notada nas reuniões da Câmara de Passos a presença de vários candidatos a uma vaga na Casa no pleito eleitoral deste ano. Eles vão conhecer o trabalho no legislativo até para ter argumentos em suas campanhas.

Movimento

Primeiro foi o Governo Federal, que continua enfrentando uma greve dos servidores das universidades. Agora o movimento se alastra entre os servidores estaduais de Minas Gerais. A Uemg promete parar a partir de quinta-feira.

Segurança

Por sua vez, servidores das forças de segurança de Minas Gerais organizam uma manifestação em frente ao Palácio Tiradentes, na Cidade Administrativa, para reivindicar a recomposição das perdas inflacionárias da categoria.

Militares

O protesto ocorre na tarde da terça-feira, 30, e deve reunir policiais militares, civis e penais, bombeiros militares e agentes socioeducativos (foto). Os servidores devem aproveitar, ainda, para criticar as mudanças propostas pelo Governo de Estado ao Ipsemg e à previdência dos militares.

Sindicato

Segundo o Sindicato dos Servidores da Polícia Civil no Estado de Minas Gerais (Sindipol), o salário da categoria não recebe correção inflacionária há 7 anos, e já possui uma defasagem de cerca de 41%.

Diálogo

Os servidores reclamam, ainda, que não conseguem manter um diálogo com o Governo de Minas, e pedem a abertura de uma mesa de negociação.

Promessa

O sindicato afirma que o governo havia prometido uma recomposição inflacionária do salário dividida em três parcelas, mas teria pago apenas uma em 2022.

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