19 de abril de 2024
Foto: Reprodução
Telefonia
A Tim expandiu a cobertura 5G no Brasil para mais 57 cidades de 12 estados diferentes, entre fevereiro e março. A operadora, com a maior rede de quinta geração do país, alcançou novas localidades no Amazonas, Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo. Com as ativações, já são cerca de 270 municípios conectados com a tecnologia em todo território nacional.
Em Minas
No Sudeste, a Tim consolidou sua presença nas regiões metropolitanas e nos principais municípios, sendo em quem Minas agora já estão implantados o 5G em Passos, Curvelo, Ibirité, Patos de Minas, São Lourenço e Varginha.
Segundo
Em Passos a Claro foi a primeira a implantar o sistema desde o ano passado e das grandes empresas de telefonia só a Vivo que ainda não utiliza o sistema em Passos.
Mudanças
Com velocidades que podem chegar a 1Gbps, o 5G (foto) vai além de apenas possibilitar navegação mais rápida aos usuários de smartphones.
Automação
A rede impacta diretamente a economia das cidades ao facilitar automação industrial e até acesso aos serviços fundamentais como assistência médica remota e educação à distância. Uma rede mais rápida também viabiliza o home office e ajuda no impulsionamento da economia digital de produtos, como artesanatos locais.
Codemig
Às vésperas de definir as estatais a serem federalizadas na operação de renegociação da dívida de Minas com o governo federal, Zema fixou em R$ 59 bilhões o valor da Codemig.
Patrimônio
A Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais é, ao lado da Cemig, a empresa mais valiosa do patrimônio estadual. A informação foi dada pelo presidente da estatal, Thiago Toscano, que, no próximo dia 30 de abril deixa o cargo para assumir a presidência da Itaminas, um dos maiores grupos mineradores do país.
Reunião
Se o preço for aceito, apenas essa empresa reduziria cerca de um terço do principal da dívida, de R$ 160 bilhões. O assunto pautou o último encontro do governador com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, na segunda, 15, em Brasília.
Pressa
No encontro, Pacheco adiantou que apressará o governo Lula para enviar o projeto com as diretrizes principais, para, no Congresso, fazer os ajustes via emendas.
Teto
O senador quer, por exemplo, ampliar o teto de 20% para abatimento com a federalização de estatais e desvincular a redução dos juros ao investimento no ensino técnico. A ideia é vincular a obras de infraestrutura, como defende Zema.
Assembleia
O governo Zema terá que mudar a estratégia de ignorar o plenário da Assembleia Legislativa, que, até agora, não havia projeto de seu interesse em votação.
Debate
A partir da semana que vem, o estresse volta à pauta e à relação com os servidores com o projeto de aumentar a contribuição previdenciária deles.