10 de abril de 2023
Depois de cinco anos de uma profícua administração à frente do Sebrae/Nacional, Carlos Meles está deixando a entidade e fez uma carta de despedida agradecendo o apoio que recebeu.
Na carta, ele diz que “foi um período intenso de trocas, de união, do cinquentenário do Sebrae que foi comemorado de forma esplendorosa mostrando serviço, resultados e fazendo o Sebrae que o Brasil precisa. A minha luta, sem dúvida, deve ser a de muitos de vocês.”
Ainda na carta, Melles diz queé muito gratificante vencer ao lado do bem, do lado bom da força. E conclui “por isto digo a vocês, como homem público, a pauta do empresário de pequeno negócio também é minha causa, é a nossa causa. Contem comigo.”
Câmara, Ministério Público e autoridades municipais e estaduais de saúde no município terão uma semana cheia. Em debate a lamentável marca que a cidade conquistou, a segunda no ranking estadual da dengue.
E não é só nessa tarefa que o Ministério Público está finalmente demonstrando que não está omisso no seu papel. Há quem aposte até que vem por aí uma nova versão daquela “Operação Caminhada”. A conferir.
Assim como na Presidência da República, também no Governo do Minas a semana será marcada pela lembrança dos primeiros 100 dias de administração.
A aprovação da reforma administrativa em apenas 26 dias, na última terça-feira, 4, ainda que em 1º turno, pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais, simboliza a ‘nova face’ do governador Romeu Zema às vésperas de completar 100 dias do segundo mandato.
Ao abrir mão de posicionamentos antes inegociáveis, Zema, cuja base de sustentação agora aglutina 57 dos 77 deputados da Casa, está em vias de aumentar a máquina pública, assim como reajustar em cerca de 300% os salários do alto escalão do governo de Minas Gerais.
Caso a reforma administrativa seja aprovada em 2º turno, o número saltaria de 13 para 15 com a criação das secretarias de Casa Civil e Comunicação Social. Quando assumiu, eram 21 as secretarias na era do petista Pimentel.
Junto à reforma administrativa, foi aprovado em 1º turno o aumento dos salários do governador, do vice, dos secretários e dos secretários-adjuntos de Estado, que, apesar de ter sido de iniciativa da Mesa Diretora, foi pedido por Zema.
Ao se justificar, o governador alegou que, para Minas continuar avançando, é preciso “atrair e manter os mais competentes nos quadros técnicos. Tinha e ainda tenho secretários que estão trabalhando no governo quase como voluntários”, disse.
Os salários do governador e dos secretários estaduais estavam congelados desde a administração de Aécio Neves.