2 de agosto de 2023
Em 2022, dos 853 municípios de Minas Gerais, 393 não registraram homicídios e entre eles estão 12 da microrregião de Passos. O número representa quase metade das cidades, em meio à redução do crime na última década.
Entre 2012 e 2022, a taxa de assassinatos por 100 mil habitantes caiu praticamente pela metade, saindo de 20,19 para 11,65. Os dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).
Em 2022, 2.495 mineiros morreram assassinados para uma população estimada em 22 mil habitantes, conforme levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2012, foram 4.009 homicídios, para uma população estimada em 19,6 milhões de pessoas.
As cidades da região em que não foram registrados homicídios em 2022: Alterosa, Bom Jesus da Penha, Carmo do Rio Claro, Cássia, Conceição da Aparecida, Itamogi, Itaú de Minas, Jacuí, Pratápolis, São João Batista do Glória, São José da Barra e Vargem Bonita.
A Câmara de Passos vai realizar nesta quarta-feira, 2, uma reunião extraordinária para discussão e votação de dois projetos de lei.
O primeiro cria novos cargos no Magistério Público Municipal, ascresce os quantitativos de cargos e altera lei sobre a reestruturação do estatuto e do plano de carreira.
E em segundo turno, os vereadores vão votar projeto que autoriza o Executivo transferir recursos financeiros à Associação Cultural e Educacional & Cultura – Pequenos Cantores de Passos.
O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (foto), reuniu-se com a Advocacia Geral do Senado, para a confecção do recurso de embargos de declaração contra a decisão no Supremo Tribunal Federal (STF) em relação ao piso nacional da enfermagem.
A medida anunciada por Pacheco visa contestar decisão da Corte, de julho deste ano, definindo que o valor do pagamento no setor privado deverá ser negociado entre empregadores e empregados, além de condicionar o pagamento do piso a repasses de verba federal.
A iniciativa de Pacheco é no sentido de que o piso nacional da enfermagem entre em vigor no formato aprovado pelo Congresso, em abril deste ano, com a previsão de R$ 7,3 bilhões para o custeio do novo valor do piso da categoria.
Conforme o texto aprovado pelos congressistas e sancionado pelo Executivo, em maio deste ano, enfermeiros devem receber R$ 4.750, já técnicos de enfermagem passam a ter direito a R$ 3.325, e para auxiliares de enfermagem e parteiras, o piso foi fixado em R$ 2.375.