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História que vai do ódio ao amor

11 de agosto de 2023

História tem como protagonistas Alex Claremont-Diaz e Nicholas Galitzine./ Foto: Divulgação.

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Nos últimos anos, histórias que tem como protagonistas pessoas da comunidade LGBTQIAPN+ vêm ganhando mais espaço na indústria. Antes reduzidos a uma narrativa mais dramática e cheias de conflitos, hoje o movimento de reivindicar histórias mais leves e românticas tem sido um feliz ar fresco para a comunidade.

Dentre as obras que seguem esse movimento pode-se destacar “Vermelho, Branco e Sangue Azul”, um livro escrito por Casey McQuiston em 2019 que ganhou uma legião de fãs pelo mundo e que foi adaptado para um filme original da Amazon Prime Video, em cartaz desde ontem na plataforma.

Com o mesmo título do livro, o longa “Vermelho, Branco e Sangue Azul” tem como protagonistas os personagens Alex Claremont-Diaz (Taylor), filho da presidenta dos Estados Unidos (que é interpretada por Uma Thurman), e o príncipe Henry (Nicholas Galitzine), integrante da família real britânica. Os dois são conhecidos por sua beleza, carisma e popularidade internacional. Porém, mesmo com tantas coisas em comum, os personagens nutrem uma desavença um pelo outro desde que eram crianças.

Essa antipatia não era um problema até que os dois acabam se envolvendo em uma briga bastante pública em um casamento real que envolve os dois, estragando o bolo dos noivos.

Para evitar uma crise diplomática entre os dois países, Henry e Alex terão que convencer o mundo de que, na verdade, são grandes amigos. Assim, encenarão que se gostam na frente das câmeras, em uma verdadeira trégua para contenção de danos.

Porém, o convívio frequente vai fazer com que novos sentimentos despertam em ambos os personagens. O que antes era rivalidade vai se tornar um romance de verdade, que acontece escondido dos tabloides. Um dos principais problemas que o casal vai enfrentar são as suas próprias famílias – principalmente a de Henry – que tem medo que o relacionamento dos dois vire um escândalo ainda maior que a briga.