3 de dezembro de 2019
A oportuna pesquisa F5/Folha da Manhã divulgada domingo (1) fortalece imensamente a minha pré-candidatura. Ela, que revela a indiferença do eleitor passense para a eleição de prefeito municipal de
Passos MG, dialoga amplamente com meu diagnóstico (hoje ainda mais aprofundado) da cidade e sobre o pleito eleitoral de 2020.
Meu plano ainda sugereas causas do desinteresse e as consequências do desinteresse, e aponta o caminho não só para as eleições mas para as gestões subsequentes. E faz inúmeras denúncias. E ainda cria um observatório social e traz outros.
Eu entro na fase de me colocar definitivamente no processo eleitoral porque o trabalho que tenho a apresentar é de amplo interesse público e atua nas esferas necessárias, econômica, ambiental e social, para desenvolvimento humano e das coisas. É a minha vida.
Foi apresentado e desenvolvido com uma base sólida de raciocínio e vivências, realinhado e testado em seus referenciais antes de ser ofertado como caminho a ser trabalhado por nós enquanto sociedade para um curto, médio elongo prazo.
Adequado para ser oferecido à um município como o nosso, Passos tem um plano seguro, preciso, cirúrgico e necessário.
A pesquisa da Folha será usada como instrumento de comprovação do que falo no momento que a casa for aberta para a democracia e para a pluralidade da cidade. Ela prova o que eu venho dizendo e traz mais valor ao que tenho apresentando e desenvolvido há um ano; para os próximos dez.
Renato Piantino – Passos/MG
Nova tarifa
Como sempre, há determinações desconexas emitidas pelo governo, como esta última lacônica que limita o juro do cheque especial em 8% ao mês (só para ter um parâmetro, em outubro de 2019 este juro foi de 12%). Como aqui, no Brasil, não se dá “ponto sem nó”, o governo, em contrapartida, permitiu às instituições financeiras cobrar uma tarifa mensal dos clientes que quiserem ter à disposição um limite de crédito igual ou superior a míseros R$ 500. Ou seja, além da taxa absurda e abusiva que nos cobram mensalmente para termos o direito de possuir uma simples conta corrente, que nada nos paga pelo nosso dinheiro lá depositado – o que deveria, pois eles o utilizam constantemente, fazendo seu próprio capital de giro, e o emprestam a porcentuais absurdos e abusivos – deveremos pagar mais uma taxa pelo simples direito de possuir um limite acima de R$ 500. Com uma agravante: o valor desta nova taxa não foi determinado, muito menos divulgado.
Ou seja, cada um cobrará o valor que mais lhe convier, e é exatamente aí que mora o perigo. Por um levantamento feito, existem 61 milhões de correntistas que se encaixam nesse padrão e, portanto, terão de pagar uma nova taxa, mesmo que não venham a utilizar o limite, mas só pelo fato de tê-lo.
Angelo Tonelli – São Paulo/SP