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Futebol brasileiro chega a 11 acordos de naming rights

20 de agosto de 2024

Com a venda dos naming rights por R$300 milhões, arena do Timão passou a se chamar Neo Química Arena / Foto: Reprodução

PASSOS – O futebol brasileiro chegou a 11 acordos de naming rights.  Nos últimos 15 meses, sete novos estádios passaram a contar com esse tipo de parceria. Atualmente, seis arenas são utilizadas por equipes da Série A do Brasileirão: Allianz Parque (Palmeiras), Neo Química Arena (Corinthians), Ligga Arena (Athletico-PR), Arena MRV (Atlético), Morumbis (São Paulo) e Casa de Apostas Arena Fonte Nova (Bahia). A Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília, também já recebeu partidas do campeonato.

O primeiro contrato de naming rights no Brasil surgiu em 2005, quando o Athletico-PR transformou a Arena da Baixada em Kyocera Arena. No entanto, foi apenas após a Copa do Mundo de 2014, com a modernização das arenas, que a prática se consolidou.

O Flamengo é o próximo clube que deve entrar nesse mercado, com planos de fechar um acordo após a construção de seu novo estádio no Gasômetro.

O Mercado Livre firmou um contrato de R$ 1 bilhão por 30 anos para nomear a Arena Pacaembu. A Vila do Santos foi renomeada para Vila Viva Sorte em um acordo de R$ 150 milhões por 10 anos. O Morumbis firmou um contrato de R$ 75 milhões. O Allianz Parque e a Neo Química Arena, fecharam acordos de R$ 300 milhões por 20 anos.

O Athletico-PR nomeou sua arena como Ligga Arena em um contrato de R$ 200 milhões por 15 anos. A Casa de Apostas Arena Fonte Nova recebeu R$ 52 milhões por um contrato de 4 anos. A Arena MRV fechou um acordo de R$ 71,8 milhões por 10 anos. A Arena BRB Mané Garrincha firmou um contrato de R$ 7,5 milhões por 3 anos.

A Casa de Apostas Arena das Dunas tem um acordo de R$ 6 milhões por 5 anos. E por fim, a Arena Nicnet, do Botafogo-SP, garantiu um contrato de R$ 6 milhões por 5 anos.