27 de maio de 2024
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LUIZ GUILHERME WINTHER DE CASTRO
Uma profissão não muito antiga, como a medicina, o direito e outras mais, mas que merece toda a atenção da sociedade é a profissão do fonoaudiólogo. Acontece, já há anos, que a profissão é exercida por um número maior de mulheres em relação aos homens. Acreditamos que ainda o número de mulheres seja maior na fonoaudiologia.
Mas, o que é ser fonoaudiólogo ou fonaudiólaga, já que o número de mulheres ultrapassa o número de homens. Nossas pesquisas se basearam num antigo texto da revista Cláudia e fontes da Internet.
A fonoaudiologia é considerada uma ciência que trata dos problemas da fala e da audição das pessoas, principalmente as que apresentam alguma dificuldade, deficiência ou anomalia no uso desses órgãos muito importantes para a comunicação humana.
Segundo informações obtidas, a fonoaudiologia pode prevenir uma provável surdez, curar a gagueira, melhorar a fala, a pronúncia das palavras, corrigir alguns defeitos que parecem ser, à primeira vista, problemas crônicos.
A fonoaudiologia está ligada à área da saúde e exige do profissional uma formação em curso superior. Trata-se do curso de fonoaudiologia para formar profissionais da área. Apesar de estar ligado à saúde, o profissional da fonoaudiologia não tem formação equiparada a formação de médico. O profissional, com formação em nível superior, dedica-se a trabalhar na melhora da comunicação humana. Dedica-se, então, à prevenção, avaliação, diagnóstico e tratamento de vários aspectos abrangendo audição, linguagem, tanto oral como escrita, fluência da fala, melhorando a articulação das palavras e inclusive respiração e deglutição. A respiração é muito importante e básica na fala. Na arte do canto, então, a respiração é, também, de fundamental importância. O profissional é importante para resolver todos os problemas apresentados pelas pessoas e que tenham relação com a sua comunicação. Tais dificuldades criam obstáculos para a boa comunicação das pessoas e dificultam o relacionamento delas não só na família, mas no seu meio social e profissional. A finalidade é resolver, curar as dificuldades e melhorar a pessoa, o seu bem-estar, seja físico, emocional, psicológico ou social.
Todas e quaisquer pessoas de qualquer nível social ou profissional, de qualquer idade, podem e devem ser atendidas por um profissional da fonoaudiologia, desde que apresentem dificuldades de comunicação oral ou escrita e que estejam enquadradas na ciência da fonoaudiologia. Essas pessoas poderão ser crianças, idosos, atores, professores, artistas de qualquer arte, artesãos, locutores e cantores. No caso de problemas com a voz e fala, é preciso que tais pessoas aprendam a melhorar a comunicação. Pessoas que também passaram por cirurgias delicadas ou tratamentos dolorosos e prolongados de saúde, poderão adquirir certas debilitações na comunicação. Problemas de deglutição também são da área. Aí, então, entra o trabalho do profissional da fonoaudiologia.
A fonoaudiologia não é ciência considerada como a ciência da medicina. Como já dissemos, o profissional da fonoaudiologia não é médico. Ele atua no diagnóstico, prevenção e tratamento de distúrbios na comunicação oral ou escrita e na audição.
É muito engraçado, divertido mesmo, quando uma criancinha começa a falar e durante algum tempo ela troca letras, palavras, pronuncia tudo de forma não exata. As histórias em quadrinhos ou desenhos animados mostram algumas criações como o Cebolinha, que troca o “r” pelo “l”; um distúrbio que chamam de dislalia, o que é trocar as letras; o Hortelino Troca-Letras, também com o mesmo problema; o Gaguinho, cuja gagueira é um caso de ritmo na comunicação. No caso real de uma criança, quando ela se desenvolve um pouco mais os problemas de trocar letras devem desaparecer. Caso não, procurar um profissional da fonoaudiologia, o indicado para uma solução, nada de esperar muito.
LUIZ GUILHERME WINTHER DE CASTRO, professor de oratória e de técnica vocal para fala e canto em Carmo do Rio Claro/MG, ex-professor do ensino comercial com reg. no MEC, formado no curso normal superior pela Unipac. E-mail: luizguilhermewintherdecastro@hotmail.com