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Folha da Manhã inovará na edição impressa do jornal

Máquinas de impressão rotativas da Folha da Manhã, importadas dos Estados Unidos / Foto: Arquivo FM

PASSOS – Com novo visual e impressão de alta qualidade, a Folha da Manhã, único jornal diário da região, estreia uma fase renovada a partir do próximo mês. Graças à parceria com uma nova gráfica, a publicação terá uma nova diagramação, com acabamento superior, cores mais vivas e melhor aproveitamento das páginas.

A mudança marca um passo à frente na evolução do jornal, que aposta em mais impacto visual e uma leitura mais agradável, sem renunciar ao conteúdo que faz história na região e ao seu principal produto: a informação.

Fundada em 1983, por Carlos Antônio Alonso Parreira e Maria das Graças Lemos, a primeira edição desta Folha circulou em 16 de janeiro daquele ano, como trissemanário, em Passos.

Em junho de 1986, com a montagem, em sua oficina, da primeira impressora rotativa do interior de Minas Gerais, uma News King Province, importada dos Estados Unidos, a Folha da Manhã passou a ser diária e deu início ao processo de regionalização.

Em 1989, toda a redação do jornal já estava informatizada, inclusive no processo de pré-impressão, seleção de cores e digitalização de imagens. No ano de 1997, passa a editar a Folha Online — hoje, Clicfolha —, uma das primeiras edições diárias de jornal na internet no Brasil.

Atualmente, tanto a tiragem do jornal impresso quanto a audiência na internet são auditadas pelo Instituto Verificador de Circulação (IVC). A Folha impressa está presente em nove cidades da região.

Durante décadas, a impressora rotativa instalada na sede da Folha da Manhã foi símbolo de inovação e orgulho regional. Quando chegou, ainda nos anos 1980, representava o que havia de mais moderno em tecnologia gráfica, permitindo edições mais rápidas, com maior tiragem e qualidade superior para a época.

Agora, a história entra em uma nova fase: o jornal passa a ser impresso em um parque gráfico de última geração, localizado em Ribeirão Preto (SP), com equipamentos ainda mais avançados e acabamento de alto padrão. A mudança marca não apenas um salto tecnológico, mas também o compromisso contínuo com a evolução e a qualidade que sempre fizeram parte da trajetória do jornal.

Impressoras

– A primeira impressora rotativa adquirida pela Folha da Manhã, na década de 1980, custou cerca de US$ 130 mil, equivalente a US$ 370 mil nos dias de hoje. Com a cotação atual do dólar em R$ 5,83, a máquina custaria cerca de R$ 2,1 milhões.

– A segunda, adquirida na década de 1990, também importada dos Estados Unidos, custou cerca de US$ 324 mil, equivalente a US$ 605 mil nos dias de hoje. Com a cotação atual do dólar em R$ 5,83, a máquina custaria cerca de R$ 3,5 milhões.

Fotos: Arquivo FM

 

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