Desde a indefinição do segundo turno das eleições presidenciais até hoje, a Bolsa apresenta uma queda de quase 20 pontos porcentuais, o que é bastante expressivo. Mais de 5 milhões de pequenos investidores colocaram no investimento a esperança de uma Previdência complementar. Com as mazelas de empresas, falta definição de sólida âncora fiscal. Os players dos grandes negócios ficam comprometidos com a concorrência e contratação, causando mais e mais desemprego. Tudo isso colide com as expectativas de termos dias melhores.
Carlos Henrique Abrão – São Paulo/SP
A âncora afundou
A equipe econômica de Lula da Silva está batendo cabeça para implantar a nova âncora fiscal, que substituirá o atual teto de gastos. A ideia é de que seja aprovada pelo Congresso Nacional, até abril.
Na verdade, a nova âncora fiscal já foi “pro brejo” ou, melhor, “já afundou” antes mesmo de ser debatida. Afinal, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco já rejeitaram a possibilidade de uma análise apressada pela Casa e foi engavetada. Estranho, nem nasceu e já morreu?
Júlio Roberto Ayres Brisola – São Paulo/SP
Marielle e outros
A mídia informa, sistematicamente, que o ministro da Justiça, Flávio Dino, vai se empenhar em descobrir quem matou Marielle e quem mandou matar. Aconteceu em 2018. Coincidentemente no mesmo ano que tentaram matar Bolsonaro. Assim, para se fazer justiça, penso que isso deve ser esclarecido.
E, para agradar a Lula, descobrir também quem matou Celso Daniel e Toninho, ambos do partido do presidente. Crimes não devem ficar impunes.
Paulo Henrique Coimbra de Oliveira – Rio de Janeiro/RJ