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Doze dias de perseguição

15 de março de 2024

Produção que tem atuação de Tibias Menzies oferece uma nova faceta a uma história muito conhecida./ Foto: Divulgação.

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Uma das figuras mais famosas e enigmáticas da história dos Estados Unidos, Abraham Lincoln foi o 16° presidente do país e, até hoje, é considerado um dos melhores e mais importantes. Membro do partido republicano, a vitória de Lincoln desagradou os estados conservadores do Sul, que não gostavam das suas ideias – principalmente acerca da proibição do trabalho escravo.

A ameaça separatista dos sulistas iniciou o período de Guerra Civil nos Estados Unidos, que durou até 1865, com a vitória dos nortistas. No decorrer da guerra, em 1863, Lincoln propôs o fim do trabalho escravo no país, feito pelo qual é lembrado até hoje.

Apesar de considerado um grande político, o seu fim aconteceu de maneira trágica. Em seu segundo mandato, Lincoln foi assassinado com um tiro na cabeça enquanto assistia uma peça no Teatro Ford, em Washington. A figura por trás do assassinato, o ator John Wilkes Booth, é o ponto de interesse da nova série original da Apple TV, “Último Ato”.

Com estreia marcada para esta sexta, 15 de março, a produção foca nos eventos que aconteceram depois da morte do presidente, já que, mesmo com o teatro lotado, o assassino conseguiu fugir sem ser preso pelas autoridades.

O encarregado de encontrar e prender o assassino é Edwin Stanton (Tibias Menzies), secretário de guerra e amigo de Lincoln. Conforme a perseguição vai se desenvolvendo, fica cada vez mais claro que Wilkes não agiu sozinho e que, na verdade, ele fazia parte de um grupo grande de pessoas que estavam tramando não só o assassinato do presidente, mas também de vários outros membros do gabinete presidencial.

Além de contar sobre esses 12 dias de caçada pelo assassinato do presidente, “Último Ato” sai da narrativa cronológica para retratar uma nova faceta de Lincoln, mais humano, como pai, amigo e marido.