Alckmin
Lula, se tivesse um mínimo de bom senso, deveria fazer o mesmo que Biden em prol de Geraldo Alckmin para um mandato tampão até 2026, amenizando a polarização atual e abrindo espaço para novos atores mais condizentes com os desafios atuais. Lula sairia, assim, para entrar para história, desta vez sem traumas.
Albino Bonomi – Ribeirão Preto/SP
Onde estão os projetos?
Já se foram há muito tempo as campanhas eleitorais que traziam consigo ideias, projetos e discussões sobre política com pê maiúsculo. Hoje, presenciamos acusações, delírios, mentiras e a disseminação do ódio contra adversários ou segmentos políticos. Nossos políticos e seus partidos perceberam que os eleitores não exigem discussões em torno de projetos e de sua exequibilidade. Logo, passaram a deixar de lado completamente o que poderiam e deveriam fazer caso eleitos. Os eleitores em geral não pesquisam quem são os candidatos e o que já fizeram na vida ou na política, o que facilita para os enganadores no caminho da eleição. Depois de eleitos, vão trabalhar para seus representantes, apoiadores financeiros e de forma alguma vão fazer algo que venha a beneficiar a sociedade. Assim tem sido nos últimos anos, décadas de tempo perdido e recursos que se esvaem e deixam de ser aplicados em saúde, educação, meio ambiente, mobilidade urbana e saneamento.
Rafael Moia Filho – Bauru/SP
Constituição
O historiador brasileiro Capistrano Honório de Abreu, num de seus rasgos de eloquência, declara em alto e bom som que a Constituição brasileira deveria ter só e unicamente dois artigos, no qual decorre: Artigo 1.º: Todo brasileiro deve ter vergonha na cara. Artigo 2.º: Revogam-se as disposições em contrário. A simplicidade desta declaração captada pelo historiador soa e retine o profundo de sua importância.
Antonio Bonival Camargo – São Paulo/SP