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Do leitor

19 de janeiro de 2024

Desastres ambientais

Começou a temporada de desastres ambientais. O Brasil precisa se dar conta que todas as áreas de preservação ambiental, onde não se pode edificar nada, serão ocupadas irregularmente e estarão sujeitas a desastres ambientais. Encostas de morros e margens de rios precisam muito mais do que uma simples decretação de área de proteção, essas áreas precisam ser ocupadas de alguma forma, precisam ter valor comercial para não se tornarem favelas. Todas as favelas brasileiras estão em áreas de preservação ambiental, áreas que não tem valor comercial, cota zero. Em algum momento, o País precisa acordar e passar a viver no mundo real, não no mundo imaginário dos burocratas que fazem decretos que jamais serão cumpridos.

Mário Barilá Filho – São Paulo/SP

Rio de Janeiro

E, de novo, em janeiro, no Estado do Rio de Janeiro, ocorrem alagamentos destruidores ocasionados por grandes precipitações. Desta vez, pelo menos 12 vítimas fatais, muitos prejuízos materiais, famílias inteiras desabrigadas e regiões extensas da baixada fluminense e da zona norte da capital completamente submersas. Autoridades, surpresas, anunciam, com perplexidade artificial, mais uma vez, que, desde Cabral (não confundir com outro de mesmo nome, mais recente), não se vê tanta chuva nesta época do ano. Ainda bem que os ensaios técnicos das escolas de samba foram suspensos. E la nave, literalmente, va…

Paulo Roberto Gotaç – Rio de Janeiro/RJ

Carro híbrido

Incentivos para carros elétricos é gelada. A solução será carro híbrido nível dois para uso de etanol dois, pois o custo de fábrica será menor e a revenda, bem maior, não tem necessidade de muitos pontos de recarga elétrica e, no caso brasileiro, é perfeito para todas regiões, além de o etanol ser a nossa energia limpa. Elétrico puro é coisa de modismo. Já está passando e, neste ano, vai perder fôlego.

Luís Norberto Pascoal – São Paulo/SP