André Janones
Salvo pelo relatório do amigão Guilherme Boulos, o deputado André Janones, para o qual me recuso a dar palanque, mostrou aquilo que todos sabemos após o Conselho de Ética da Câmara arquivar representação sobre suspeita de prática de rachadinhas em seu gabinete. Janones, sendo ele próprio sem qualquer dignidade e qualificação moral para o exercício de um mandato parlamentar, totalmente descontrolado e desorientado, parece um daqueles moribundos que perambulam no centro da cidade de São Paulo, carregando pedras sob o abrigo dos corredores da Câmara, tomado por muita ira e extrema descompostura, usando fortes ofensas e palavras de baixo calão, normais entre bandoleiros, partiu para cima do deputado Nikolas Ferreira a fim de agredi-lo. Boulos, valeu a pena o desgaste político para livrar o inconsequente e tresloucado companheiro, bem chegado à disseminação de fake news e às rachadinhas, réu confesso atestado em áudio e testemunhado por funcionários do seu gabinete? O eleitor paulistano está atento e lhe mandará a fatura, dentro em breve.
Celso David de Oliveira – Rio de Janeiro/RJ
Doações para universidades
Os Estados Unidos usam as doações para viabilizar muitas coisas, universidades americanas recebem vultosas doações de ex-alunos, muitas vezes prédios inteiros são construídos com doações e acabam levando o nome do doador. Universidades inteiras foram construídas dessa forma. O Brasil quase não usa doações, nunca se ouviu falar de alguém que estudou de graça em uma escola ou faculdade pública ter feito uma doação importante para sua antiga escola. Seria ótimo o País estimular as doações, desburocratizar o processo, isentar de impostos, criar canais que facilitem a doação, etc. O Brasil é famoso pela gigantesca desigualdade social. Doações para escolas e hospitais públicos deveriam ser estimuladas e facilitadas, aceitas sem burocracia para quem doa e para quem recebe. Muito melhor estimular doações do que aumentar impostos.
Mário Barilá Filho – São Paulo/SP