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DO LEITOR

Foto: Reprodução

Um caminho se faz caminhando

“Será que a natureza conspira a nosso favor quando a ofendemos? Aí, entra o ensinamento do mestre Santo Agostinho: o ser humano deseja fazer o bem, porém há algo em seu interior que, por vezes, não o permite fazer. Este algo, segundo Agostinho, deve vir antes mesmo da decisão de fazer ou não alguma coisa. Quem reclama, fica no mesmo lugar. Quando se pegar reclamando, pare um momento, lembra uma frase que seja o oposto e que possa se tornar uma realidade. Mudanças em tempos difíceis se faz necessário. Quando assumimos nossa parte no que não está bom e fazemos diferente, mudamos o caminho. Foque nesse caminho novo que acabamos de mudar, mesmo que ainda que não temos ‘mapas’ e nem saibamos como. Afirme com convicção que será diferente de agora em diante. Isto é um poderoso exercício de afirmação. Quanto mais fizermos afirmações positivas, acreditando nelas, mais chances teremos de viabilizar o caminho que realmente pode ser uma boa saída, trazendo-nos pessoas e oportunidades para as mudanças. “Será que só seguimos como a boiada o caminho do bebedouro sem ao menos parar e apreciar a caminhada”? Ouvir o canto dos pássaros! Fazer uma fotografia mental do momento! Céu azul, as montanhas verdejantes após as chuvas! Os arbustos em tons mais escuros contrastando com a grama verde viva! As quaresmeiras roxas salpicadas de flores tênues, primorosas! É o momento de respirar fundo, de fechar os olhos e guardar a imagem mental e depois seguir nesse novo horizonte. “Caminhando, Pra não dizer que não falei das flores”. Diga o cantor e compositor Geraldo Vandré.

Fernando de Miranda Jorge – Jacuí/MG – E-mail: fmjor31@gmail.com

 

Rescisão unilateral

Vivemos, no Brasil, nosso absurdo de cada dia. O absurdo da vez é o que algumas operadoras de planos de saúde fizeram com seus clientes, rompendo o contrato unilateralmente com o argumento de “grandes prejuízos”. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), tal Pôncio Pilatos, lava as mãos e deixa pacientes em tratamento na rua da amargura. Uma situação como essa levaria milhares às ruas em outros países. Aqui, vale a regra: passiva aceitação e omissão das autoridades.

Roberto Solano – Rio de Janeiro/RJ

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