Ícone do site Folhadamanha

DO LEITOR

Foto: Reprodução

Nem sempre mulher é igual a homem!…

Um dia, numa sala de aula do colegial, respondendo a uma pergunta de aluno afirmei que a geração de hoje é mais alta que a geração dos pais. Uma aluna discordou. Fizemos uma pesquisa rápida. Perguntei: “Quais são os alunos maiores que o pai…quais são as  alunas mais altas que a mãe… e as respostas confirmaram a minha afirmação. Comentei: “Só que tem o pró e o contra. Hoje as mães têm mais condição de fazer o pré-natal, de olhar para a saúde do filho… O contra: todos nós comemos hormônios contidos nas carnes, nos ovos, nos legumes…. que os criadores e agricultores usam para ter preços de concorrência, e isso não á bom para nossa saúde”.

Contando isso para um amigo, ele me disse:  “Só esqueceu uma   coisa: Os hormônios têm mais influência no sexo feminino que no sexo masculino!”. Acho que isso é verdade, pois antigamente era muito raro encontrar na rua um casal com a mulher mais alto que o homem. Hoje é bem mais comum, encontra-se até, às vezes, uma moça de uns 2 metros de altura  com um “companheiro” de 1,5 metros.

Igualdade do homem e da mulher em relação aos hormônios não depende nem da justiça, nem da policia!

Pierre Bedouch – Passos/MG E-mail: p.bedouch@uol.com.br

 

Jovens analfabetos

Com base no Censo de 2022, o IBGE divulgou as taxas de analfabetismo adulto no Brasil, mostrando que 7% dos brasileiros acima de 15 anos não sabem ler e escrever um simples bilhete. Se esse dado já é preocupante, o que dizer quando se vê que 1,5% dos jovens entre 15 e 24 anos é analfabeto, não sabe ler e escrever? Essas pessoas nasceram neste século e fica claro que nada foi feito recentemente para que isso não acontecesse.

Não é herança do passado, é de agora.

Os órgãos superiores, como Ministério Público, precisam apurar os fatos e os responsáveis por estes resultados desastrosos. Os municípios diretamente envolvidos com a alfabetização, os Estados e a Federação como coordenadora da política educacional são os principais atores deste horror.

Oscar Hipólito – São Carlos/SP

Sair da versão mobile