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DO LEITOR

Foto: Reprodução

Bandeira Nacional

Em campanhas eleitorais recentes, fizeram da Bandeira Nacional estandarte de escola de samba, com apresentação de volteios de fazer inveja às grandes porta-bandeiras. Agora, o Dep. Gilvan da Federal, numa sessão da Câmara, onde se defende da acusação pregar a morte de autoridade, ali aparece com o “lábaro estrelado” às costas, como se fosse um imundo “baixeiro” de malcheiroso cavalo. Onde o respeito aos símbolos nacionais que nos era pregado no grupo escolar? Raul Moreira Pinto – Passos/MG

 

Para que não caiam no esquecimento

Principalmente os esquerdistas fazem questão de esquecer, mas é preciso que relembremos dois episódios recentes da nossa política.

O primeiro episódio nos reporta a Francisco de Oliveira, mais conhecido como Chico do PT. Sendo um dos fundadores do partido, rompeu com o PT e o atual presidente de honra do partido. No programa Roda Viva, da TV Cultura de São Paulo, já há alguns anos, disse claramente que o tal sujeito era muito mais esperto do que podíamos imaginar, que ele não tinha caráter, ele é um oportunista. Está na Internet, é só procurar. Chico ajudou a fundar o PSOL, que dizem ser um puxadinho do PT. Será que é mesmo?

O segundo episódio nos leva a Fernando Paulo Nagle Gabeira, de origem libanesa, militante da luta armada. Mais conhecido como Fernando Gabeira, ele lutou contra o regime militar instalado no país em 1964. Depois de se afastar do movimento, declarou: “todos os ex-guerrilheiros dizem que estavam lutando pela democracia.  Mas se você examinar o programa que tínhamos naquele momento, queríamos uma ditadura do proletariado. Esse é um ponto de separação do passado. A luta armada não estava visando a democracia, ao menos no seu programa.” – Está na Internet, também. Gabeira é jornalista e escritor. Luiz Guilherme Winther de Castro – Carmo do Rio Claro/MG

 

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